A especialização dos serviços já está tão propagada que agora há até quem escolha o que você vai comprar. Sim, esta é a funcionalidade dos chamados modelos de Assinatura. A ideia básica é simples e não demanda complexidade: você assina o serviço, paga com uma determinada periodicidade e recebe diretamente em casa o tipo de produto que escolhe. Tem de tudo, vinhos, roupas, maquiagens, cervejas, café. Enfim, a ideia é experimentar, mas acredite – você não vai querer deixar de assinar depois de receber a primeira entrega. Praticidade, comodidade, segurança e qualidade ditam esta novo tendência do mundo dos negócios. Segundo a empresa de pesquisa Gartner, até o final de 2016, pelo menos 40% das empresas de mídia e vendas online estará utilizando um modelo de assinatura.

Controle da rotatividade, gestão de cobrança e gerenciamento de dados de clientes estão entre as vantagens. Quer saber quais são so cinco principais modelos de assinatura? Acompanhe nosso post!

1. Ciclo curto

Este foi um dos modelos mais antigos de assinatura, nele o pagamento é realizado num ciclo curto, que geralmente ocorre mensal ou semanalmente. Neste tipo de ciclo, há uma maior possibilidade de algo dar errado quando comparado a um ciclo de pagamento longo. Porém, os preços se tornam bem mais acessíveis para os clientes do que um longo ciclo, o que gera uma maior probabilidade de renovação.

Aqui podemos citar a famosa revista norte-americana especializada em vinhos Wine Spectator, cuja publicação já alcança algumas décadas. A revista foi considerada a grande precursora dos modelos de assinatura baseada no acesso web de materiais detalhados sobre vinhos para especialistas.

2. Ciclo longo

O ciclo de faturamento longo compreende aqueles que alcançam um ano ou mais. Geralmente são os mais procurados por empresas de software empresarial com licenças corporativas. As renovações do software geralmente se sincronizam com os ciclos de desenvolvimento do software, o que sugere o prolongamento da assinatura, já que o serviço é de longo prazo.

Aqui podemos realmente confirmar que ‘É a economia de recorrência empoderando o software’. Um bom exemplo é o caso da americana Adobe, que há dois anos deu um grande passo ao modelo de venda de softwares por assinatura, do qual o usuário para uma mensalidade pelo uso do programa. A mudança levou usuários a poderem acessar via internet, sem a necessidade de instalação no computador, softwares como Photoshop e o Acrobat.

Com isso, as vendas pelo modelo de assinatura foram tão bem sucedidas, que a Creative Cloud, incluindo o Photoshop, que a Adobe adicionou uma nova linha chamada ‘Marketing Cloud’, que inclue seu popular ‘Media Optimizer’.

3. Itens virtuais

Este modelo de assinatura é a opção preferida para os serviços de jogos. Usuários pagam com dinheiro ‘real’ a compra de moedas do jogo ou objetos virtuais que são utilizados. Aqui podemos citar como exemplo a empresa Activision que cria uma série de jogos para desktop e celulares de baixo custo. A receita é gerada cada vez que os usuários dos jogos precisam comprar itens virtuais, como pedras preciosas ou ouro. A compra destes bens virtuais são utilizados como recompensas para acelerar a ação dos personagens nos jogos, dar poderes, entre outros.

4. Freemium

Este tipo de modelo permite que os usuários escolham uma conta gratuita com serviços limitados ou uma conta Premium com maiores recursos e capacidade de armazenamento. Um bom exemplo é o Dropbox, que tem tido um grande sucesso com este tipo de assinatura. Depois que os usuários aderem aos serviços gratuitos e passam a contar com o armazenamento online de fotos e documentos, eles rapidamente fazem a migração para o nível Premium, com maior espaço e uma maior capacidade de armazenamento. É a possibilidade dada ao usuário de testar os serviços oferecidos gratuitamente (limitado) e, caso gostem, possam contratar outros recursos.

5. Receita baseada em patrocinadores

Redes sociais e sites de mídia especializada em notícias e entretenimento preferem este tipo de modelo. O usuário acessa o conteúdo de graça, enquanto a receita é proveniente de anunciantes que querem anunciar suas ofertas em um determinado segmento. O aplicativo Plaay é o grande exemplo para este modelo – já opera há algum tempo com o patrocínio da Pepsi para que os usuários possam usar o app.

Não é um modelo tradicional de “assinaturas” mas vale para quem está batendo cabeça em como monetizar.

vindi

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