Não é novidade que o comportamento de compra mudou nos últimos anos. Com os consumidores cada vez mais exigentes, as marcas têm buscado novas formas de se posicionarem. Aos poucos, o simples e-commerce tem dado lugar para o digital commerce.
Se você ainda não conhece as diferenças entre esses dois modelos de negócios, saiba que entendê-las é bastante importante. Afinal, é a partir disso que será possível investir em recursos capazes de fornecer boas experiências.
Acompanhe a leitura deste texto e entenda melhor essa nova forma de se relacionar com o cliente!
O que é digital commerce?
No início das vendas pela internet, bastava ter um site simples, relacionar nele os produtos e colocar um botão para finalizar a compra — essa é, basicamente, a definição ampla de um e-commerce.
Hoje, os consumidores precisam de algo a mais, uma vez que as etapas do processo de aquisição perderam um pouco da linearidade. É possível, por exemplo, que alguém veja um produto na loja física, pesquise as suas características na internet, analise depoimentos de outros compradores e volte no local para experimentá-lo. É o cenário phygital.
O smartphone tem papel relevante nisso, já que permite ao usuário a busca de informações a qualquer instante. Na fila do mercado ou na sala de espera do dentista, por exemplo, alguém tem condições de começar ou de finalizar a jornada de compra.
O digital commerce, então, pode ser definido como a compra de produtos e serviços usando a internet, um smartphone e uma loja física, ao mesmo tempo. Esse processo inclui tecnologias, marketing, pessoas, conteúdos ricos, promoções e relacionamento pelas redes sociais.
Qual é a sua importância?
Investir em um processo envolvente é fundamental, pois garante a atenção do consumidor em todas as etapas até a conversão final. É importante ter em mente que a jornada de compras tem contado cada vez mais com os micro-momentos, que são pequenos instantes de tomada de decisão que contribuem para formar preferências.
Em outras palavras, são momentos em que o consumidor pega o celular com a finalidade de satisfazer uma vontade pontual: aprender um conceito, assistir a um vídeo, pesquisar preços, inspirar-se. Interesses e gostos são moldados em questão de segundos nessas experiências digitais.
Quais são as boas práticas do digital commerce?
Já deu para perceber que a experiência precisa ser focada nos dispositivos móveis, certo? Para isso, os sites devem ter um carregamento rápido e uma boa usabilidade.
Além disso, os consumidores têm tido mais necessidades de criar relações com as marcas. Para isso, as redes sociais são ótimos investimentos, e as publicidades precisam ser atrativas e, de preferência, personalizadas. Já os banners tradicionais têm perdido espaço para as propagandas nativas e o marketing de conteúdo.
É preciso, então, oferecer constantemente os recursos capazes de engajar e melhorar a experiência do cliente — nesse sentido, o offline também precisa ser considerado. Assim, adotar o omnichannel, modelo no qual todos os canais são unificados, é essencial
Como o digital commerce influencia os métodos de pagamento?
Com tudo isso em mente, é fácil perceber que as formas de pagamento oferecidas pelo comerciante também fazem diferença. Disponibilizar várias opções — como Pix, boleto, transferência, cartão de débito e de crédito — e diferentes bandeiras, além de investir na segurança, são ações necessárias para que ocorra a conversão.
O digital commerce tem crescido. Suas boas práticas têm se tornado essenciais. Nesse mercado competitivo, os vencedores serão aqueles que têm o foco no cliente final, sabem enxergar as necessidades do presente e, ao mesmo tempo, não se esquecem do futuro.
Falando nisso, que tal aprofundar seus conhecimentos no tema e aprender como criar uma eficiente estratégia para meios de pagamento que vai te ajudar a alavancar as vendas? Confira nosso e-book gratuito sobre o assunto!