Conhecer bem as diversas formas de pagamentos é uma etapa obrigatória para alcançar o sucesso em qualquer modelo de negócio. Afinal, já passou o tempo em que bastava perguntar ao cliente se o pagamento seria em dinheiro, cheque ou cartão.
A variedade nessa área aumenta a cada dia, deixando os consumidores cada vez mais exigentes. Todos querem pagar da sua maneira favorita, seja em compras à distância ou presenciais.
A boa notícia é que hoje em dia existem muitas ferramentas que podem ajudar a atender todos os consumidores, desde os mais apegados aos meios tradicionais aos usuários dos sistemas mais modernos. E, por isso, preparamos este guia completo.
Aqui, vamos mostrar a definição de meios de pagamento e listar os mais importantes. Além disso, você vai descobrir quais são os formatos mais usados no Brasil e quais são as tendências que podemos esperar para o futuro. Ao final, vamos explicar passo a passo como escolher o método mais adequado para o seu modelo de negócio.
Se você quiser aprofundar seu conhecimento nesta área, leia até o fim para saber como.
O que são meios de pagamento?
Meios de pagamento são formas de pagar e receber dinheiro, fazer transações e comercializar produtos e serviços. Portanto, pode ser qualquer operação de transferência de algum valor em troca da aquisição de um produto ou da prestação de um serviço.
O próprio dinheiro “em espécie” é um meio de pagamento e ainda é muito usado, principalmente se considerarmos que existem mais de 34 milhões de brasileiros desbancarizados. Também há meios tradicionais como o talão de cheques e cartões de crédito e débito.
Com a evolução das novas tecnologias, passaram a surgir várias alternativas. Dessa forma, o que temos hoje no Brasil é uma verdadeira indústria dos meios de pagamento.
O que inicialmente parece uma vantagem para empreendedores por facilitar as vendas acaba se tornando uma necessidade. Afinal, entender quais as melhores opções para o seu negócio é essencial para manter a saúde financeira da sua empresa em dia.
Se você gerencia um negócio, siga a leitura para saber mais sobre esse conceito.
Qual a diferença entre meio de pagamento e forma de pagamento?
Na prática, não existe nenhuma diferença conceitual entre um meio de pagamento e uma forma de pagamento. São expressões usadas pelo mercado para cumprir o mesmo objetivo, e que se referem aos exemplos que daremos no próximo tópico.
Quais são os meios de pagamento existentes?
Como já mencionamos, o dinheiro é o nosso primeiro exemplo, mas também temos vários meios de pagamento a serem considerados:
1. Dinheiro
O dinheiro ainda é uma forma de pagamento muito utilizada nas lojas físicas, principalmente nos estabelecimentos que vendem produtos com preço baixo.
A vantagem do empreendedor em aceitar dinheiro é de não ter que pagar taxas de transação. Contudo, sabemos que quem domina o mercado é o cartão, seja ele de débito ou crédito – portanto, é importante também aceitar essas formas de pagamento para vender mais.
2. Boleto bancário
Outro meio de pagamento muito utilizado no Brasil, o boleto bancário tem a vantagem de atender qualquer pessoa: o consumidor não precisa ter conta em banco nem cartão de crédito ou débito. Além disso, é uma opção barata para quem emite.
O pagamento do boleto pode ser feito em lotéricas, caixa eletrônico, Correios ou internet banking. No entanto, para que sua empresa emita boletos, é preciso ter uma conta corrente aberta em um banco e ter uma carteira de cobrança vinculada a esse banco.
O ideal é ter uma solução para a emissão de boletos vantajosa, que permita reduzir custos e ter benefícios como o cálculo das multas automático e inserido já na segunda via emitida, além de mais controle financeiro e agilidade.
É mais autonomia e segurança para o seu negócio decolar.
3. Cartão de débito e crédito
O cartão de débito ou crédito é o método mais usado na hora de realizar compras ou pagar por serviços. Por isso, é ideal que o seu negócio aceite cartão como forma de pagamento.
Além de atender o seu cliente, você recebe o valor total cobrado por seu serviço ou produto, mesmo se for uma quantia alta. Por isso, é uma forma efetiva de combate à inadimplência e possui a praticidade no controle das transações.
Da mesma forma, em lojas físicas, é importante ter uma estrutura bem instalada para conseguir receber os pagamentos via cartão.
Maquininhas que aceitam diversas bandeiras são essenciais para que você não perca nenhuma venda por instabilidade ou por falta de sistema.
E se sua loja for online, como realizar a cobrança por cartão? Neste caso, você precisa contar com um software que integre todas as funcionalidades, fazendo a ponte entre a compra que foi realizada em seu e-commerce com a adquirente e o banco emissor. Você pode precisar de um gateway de pagamento ou de um subadquirente.
Essa avalanche de termos específicos gerou uma certa confusão? Não tem problema, vamos explicar o que significa cada um desses players, muito importantes no mercado de cartões.
Adquirentes
As maquininhas de cartão, que já foram citadas aqui, são as famosas adquirentes no mercado, responsáveis pela comunicação de uma transação. Elas analisam, processam e liquidam operações de cartões, sejam de débito ou crédito.
Ou seja, são um canal de comunicação seguro entre loja (física ou e-commerce) com o banco/bandeira para validar os dados do consumidor e aprovar a compra.
Dessa forma, se você quer saber mais sobre o assunto, clique aqui e leia este artigo sobre as adquirentes no Brasil agora mesmo!
Gateway de pagamento
No cenário de compras com cartão não presencial, o gateway de pagamento é um conector entre estabelecimento e adquirente. É ele quem realiza o tráfego necessário entre os dados, como número do cartão, CVV, nome do comprador e outros necessários.
O gateway atua para que um pagamento aconteça entre o lojista e a adquirente de forma criptografada, com todas as informações confidenciais e seguras. É fundamental para estabelecimentos que atuam com duas ou mais adquirentes.
Desta forma, em vez de realizar integrações técnicas com cada uma dessas empresas, basta plugar-se uma vez no gateway, que, por sua vez, já estará conectado com a ponta seguinte da cadeia de pagamentos online.
Subadquirentes
As subadquirentes são players intermediários para estabelecimentos que não queiram (ou não consigam) atuar com adquirentes, seja por praticidade e redução de questões burocráticas ou por poder de negociação. Neste caso, esses intermediadores de pagamento são os responsáveis pela aprovação e pela segurança das transações realizadas.
O lojista integra-se à “sub” e ela realiza todo o fluxo de pagamento a seguir com as adquirentes – inclusive participando do fluxo financeiro. Ou seja: no cenário com subadquirências, o contato financeiro do lojista para negociação de taxas e antecipação de recebíveis não é com a adquirente, e sim com a sub.
Se você quer conhecer esse tema com mais profundidade, clique aqui e leia este artigo agora mesmo!
4. Débito recorrente
O débito recorrente, ou economia recorrente, é quando um produto ou serviço é utilizado mais de uma vez, de forma contínua.
Quando falamos assim, pensamos apenas em serviços como TV a cabo, mensalidade de escola e academia. Mas também é possível comprar produtos de forma recorrente, como em clubes de assinatura ou até mesmo em algumas lojas no e-commerce que oferecem a compra de produtos que você utiliza todo mês.
O limite do cartão do cliente não fica comprometido e, todo mês, é descontado apenas o valor da parcela do serviço ou do produto, deixando-o à vontade para utilizar o restante da forma que quiser.
Por sua vez, a empresa fica sem a preocupação de cobrá-lo todo mês e ainda tem uma redução na taxa de inadimplência.
Quer saber mais vantagens desse modelo? Confira o estudo que fizemos sobre o modelo que transformou empresas como Netflix, Slack, Smartfit e Sem Parar.
5. Transferência Eletrônica de Fundos (TEF)
A transferência bancária também é considerada um meio de pagamento e, atualmente, pode ser feita por DOC ou TED. Ambas, porém, estão sujeitas a taxas e prazos para liquidação.
6. Pix
O Pix é uma forma de pagamento que logo caiu nas graças da população nacional – o meio instantâneo aderido mais rapidamente do mundo.
Lançado no fim de 2020, faz sucesso por ser prático, liquidado em segundos e livre de taxas (para a pessoa física), além de poder ser utilizado tanto para compras presenciais como online graças à sua praticidade.
No Pix, a liquidação financeira pode ser feita como pagamento (via QR Code ou link) ou transferência (também por QR Code, mas também a partir de chaves – CPF/CNPJ, telefone, e-mail ou aleatória).
Quais são os meios de pagamento mais utilizados no Brasil?
Durante a evolução nos meios de pagamento, o Brasil e o mundo tiveram muitos marcos na história. Muitas novidades apareceram para mudar o comportamento dos consumidores e vendedores, mas mesmo assim, o dinheiro em espécie continua sendo o mais usado.
Segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL), as tradicionais cédulas representam o meio de pagamento que os brasileiros usam com maior frequência, com a preferência de 71% da população.
O Pix aparece logo atrás, com 70%, seguido pelos cartões de débito (66%) e de crédito (57%).
Os números são de 2021, então é possível que estas posições já tenham se alterado.
Em relação aos meios mais usados no dia a dia, o cartão de débito e o Pix aparecem empatados na liderança, com 41%, seguidos pelo dinheiro em espécie (40%) e cartão de crédito (36%).
Já os dados do Banco Central, que não contabilizam a utilização de cédulas, apontam o Pix como o campeão de uso por aqui, por quantidade de transações. Em outubro de 2022, o Bacen registrou 2,5 bilhões de transações usando o novo método de transferência instantânea.
O boleto bancário aparece na segunda colocação, com 353,6 milhões, seguido pelo TED (79,8 milhões) e pela soma dos demais meios (19 milhões).
Entre fevereiro de 2020 e setembro de 2022, o Pix teve um total de 26 bilhões de transações, segundo a Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), e a movimentação superou a marca de R$ 1 trilhão.
Por que o Pix é uma revolução nos meios de pagamento?
O Pix é um dos meios de pagamento mais avançados do mundo. Enquanto países como os Estados Unidos estão em fase de implementação de seus meios de pagamento, o método brasileiro já funciona há mais de dois anos com muito sucesso.
Neste período, o sistema registrou 537 milhões de chaves criadas, sendo 512 milhões de pessoas físicas. Isso além de ser o meio mais usado sem contar o dinheiro em espécie, como mostramos no tópico acima.
O Pix tornou possível para qualquer pessoa fazer pagamentos e transferências de forma instantânea sem precisar pagar taxas e usando o próprio celular – algo que dificilmente deixamos de levar conosco.
Além disso, as transferências são feitas a qualquer dia e horário – desde que não ultrapassem o valor de R$ 1 mil entre 20h e 6h, como medida de segurança.
Em painel durante o evento de pagamentos Innovation Pay, o chefe de estrutura do Banco Central, Carlos Eduardo Brandt, afirmou que o Pix colaborou para a inclusão financeira, digital e social de mais de 60 milhões de pessoas. O executivo também falou sobre outras novidades em relação ao meio de pagamento. Confira aqui as principais falas de Brandt.
Tendências em meios de pagamento
O futuro dos meios de pagamento foi tema de um episódio especial do podcast Dentro do Ringue, gravado durante o Innovation Pay 2022 com a presença de grandes nomes do setor.
Participaram da conversa Camilla Caresi (diretora de riscos e compliance da Pay4Fun), Leandro Mattos (vice-presidente de novas plataformas de pagamentos da Mastercard Brasil) e Vinicius Bufoni (CTO da Vindi).
Confira abaixo um resumo das tendências apontadas pelos participantes.
Digitalização da economia
A revolução representada pelo Pix é parte de um cenário global com muitas possibilidades de meios de pagamento.
Há outros formatos digitais ganhando popularidade, como carteiras digitais e links de pagamento. Portanto, podemos esperar uma digitalização cada vez maior da economia.
Além da maior facilidade, essa tendência pode contribuir para que pequenos empreendedores saiam da informalidade por terem mais acesso a serviços bancários.
Poder de escolha
Com tantos novos formatos, o consumidor poderá escolher qual é o meio mais adequado para cada ocasião. Por exemplo, um cliente pode usar um cartão de crédito em algumas compras para receber pontos em programas de recompensa. Porém, a mesma pessoa pode usar o Pix para comprar à vista e receber desconto.
Portanto, a ideia de apego a seu formato favorito deve perder força.
Menos fricção
Com o avanço tecnológico, será possível oferecer meios de pagamento com cada vez menos fricção. Ou seja, mais fáceis e fluidos para os usuários.
Como exemplo, podemos ver um surgimento de mais pagamentos invisíveis: experiências em que o cliente não precisa dar um comando para a operação, como o pagamento via cartão de crédito por uma corrida em um aplicativo como o Uber.
Biometria
A identificação de um cliente por biometria para aumentar a segurança nas transações é um conceito novo, que ainda deve ganhar bastante espaço. Um formato que você provavelmente já conhece é o uso do sensor do telefone celular para reconhecer a impressão digital do dono do aparelho.
Outra tendência é o Face ID, ou seja, o reconhecimento do rosto do consumidor por meio de uma câmera.
Pagamentos por aproximação
O volume de pagamentos por aproximação aumentou 162% no terceiro trimestre de 2022, segundo a Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). A tendência é que a tecnologia NFC seja cada vez mais usada.
Aos poucos, as crenças de que esse formato abre margem a possíveis golpes vão sendo desmistificadas e o modelo vai se popularizando ainda mais.
Criptomoedas em ajuste
A recente crise das criptomoedas, marcada pela queda de 65% no preço do Bitcoin, pode ser considerada um reflexo de um mercado que ainda está em ajuste. Porém, o cenário adverso não significa o fim dessa tendência.
Por isso, os meios de pagamento devem seguir investindo para ficarem por dentro das tendências do formato.
Brasil na vanguarda
O sucesso na implementação do Pix colocou de vez o Brasil entre as principais referências do mundo em relação às formas de pagamento. Uma das razões é o perfil do brasileiro, que costuma adotar prontamente as novidades relacionadas à área.
Portanto, podemos esperar ver o que há de mais moderno aparecendo bem cedo por aqui. Se você quiser ficar por dentro de todas essas tendências, assista ao programa completo.
Quais meios de pagamento devo escolher para o meu negócio?
Agora que você conhece os principais meios de pagamento do mercado, é hora de escolher qual ou quais são os melhores para o seu negócio.
Você já entendeu o seu cliente, já sabe quais as formas de pagamento que ele mais utiliza e agora precisa decidir quais irá implementar na sua empresa
Por isso, é importante estar de olho em alguns pontos:
- Qual o melhor sistema de cobrança para o seu modelo de negócio
- Comparar taxas cobradas por transação
- Comparar taxas cobradas por emissão de boletos
- Escolher as melhores adquirentes
- Escolher o melhor gateway de pagamento
- Quantidade de bandeiras aceitas
- Sistema antifraude
- Escolher a melhor adquirente.
Meios de pagamento para lojas físicas
Dentro de uma loja física, é importante oferecer o pagamento por dinheiro e ter o cartão como aliado do negócio. Além disso, algumas empresas já utilizam o pagamento por aproximação e por QR Code.
Meios de pagamento para e-commerce
Para os meios de pagamento para e-commerce, recomendamos o seguinte:
- Checkout transparente: é importante que na hora de realizar o pagamento, o cliente sinta-se seguro para preencher as informações, pois um checkout bagunçado e confuso só faz a desistência aumentar
- Antifraude: ninguém quer seus dados bancários circulando por aí, não é mesmo? Por isso, é importante se certificar de que você possui um sistema antifraude integrado às suas operações.
Meios de pagamento para marketplace
O modelo de negócio marketplace necessita que haja uma divisão dos recebíveis, pois uma parte do dinheiro fica para a plataforma e outra vai para o usuário. Dessa forma, o split de pagamentos possibilita que você crie essas regras de repasse automático.
Meios de pagamento para SaaS
As principais formas de pagamentos para empresas SaaS são:
- Recorrência: flexibilidade para criação de assinaturas e planos de acordo com a necessidade do seu cliente.
- Billing: o faturamento da sua empresa é feito de uma forma inteligente, com um sistema de cobrança (seja ele de planos, tarifas ou serviços) que controla faturas de forma automática, seja qual for o plano do seu cliente.
Depois de tudo isso, pode parecer cansativo escolher os melhores meios de pagamento para você e seu cliente. Na Vindi, você encontra uma plataforma de pagamento totalmente segura e integrada com diversas soluções, como sistema antifraude, emissão de boletos e notas fiscais, além de poder acompanhar um relatório de todas as transações feitas em seu negócio em um só lugar.
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Como escolher a melhor forma de pagamento para o seu negócio
No tópico acima, trouxemos dicas para escolher os melhores meios de pagamento de acordo com o modelo de negócios. Porém, o perfil do seu cliente pode variar mesmo dentro de um segmento.
Fatores como nicho, poder aquisitivo e localização geográfica podem ser determinantes para a melhor escolha. Por isso, estudar este perfil também é uma ótima maneira de buscar essa informação.
Na falta de dados, faça pesquisas para descobrir se os clientes estão satisfeitos com as possibilidades de pagamento oferecidas.
Outro ponto importante é verificar a cobrança de taxas. Em geral, os gateways de pagamento têm custos menores e são mais vantajosos a longo prazo.
Fatores como a experiência do cliente, a segurança e a facilidade de integração do meio com sua plataforma também devem ser levados em consideração. Por isso, faça todos os testes possíveis ao escolher sua ferramenta.
Qual a importância de diversificar os meios de pagamento para o cliente
Sem dúvidas, a escolha do melhor meio é muito importante para o sucesso de um empreendimento. Porém, tenha sempre em mente que a diversidade é essencial, seja qual for seu nicho e sua área de atuação.
Embora o Pix esteja em alta e os cartões façam sucesso, ainda há consumidores que preferem usar o boleto bancário. Outros podem preferir a facilidade das carteiras digitais. Portanto, esteja preparado para oferecer o maior número de meios possível.
Assim, você derruba as chances de perder vendas por não oferecer o formato favorito de um consumidor: se você quer melhorar seus resultados, precisa atender a todos os perfis.
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Onde aprender mais sobre os meios de pagamento no Brasil?
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Os principais destaques de todas as edições estão reunidos aqui, incluindo vídeos de palestras e episódios do podcast Dentro do Ringue.
Qual o futuro dos meios de pagamento?
Mesmo que ainda não tenhamos todas as respostas, sabemos que o futuro dos meios de pagamento está totalmente ligado à tecnologia.
Por isso, seu negócio precisa estar preparado desde agora, nessa intensa transformação digital que estamos vivendo.
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