Para saber como criar um SaaS, é preciso ir além do conhecimento em TI.

Embora a programação seja essencial, esse modelo de negócio exige conhecimento em várias áreas diferentes.

Como toda nova empresa, ela deve ser estruturada com ações como pesquisas de mercado, captação de investimentos e precificação.

Porém, é relativamente comum vermos projetos não dando certo por causa da falta de um planejamento adequado.

São empreendedores que, mesmo com um bom conhecimento técnico, não passam por todas as etapas necessárias para criar um negócio.

Já o empresário que entende como lidar com as particularidades da gestão empresarial tem muito mais chances de prosperar.

Assim, consegue prever as receitas, conquistar a preferência do público-alvo e escalar os ganhos.

Acreditamos que você queira se enquadrar nesse perfil, então, preparamos um guia completo sobre como criar um SaaS.

Continue lendo!

Criar um SaaS exige mais do que habilidade técnica, é preciso visão de negócio, planejamento e estruturação para atrair clientes e gerar crescimento.

O que é um SaaS?

SaaS (Software as a Service, ou Software como Serviço) é um modelo de distribuição de software em que aplicações são hospedadas na nuvem e acessadas pela internet. 

Para usar a solução, os clientes pagam por uma assinatura, evitando a instalação local. 

Portanto, em vez de vender a cópia de uma aplicação, o objeto do negócio é a assinatura do acesso ao sistema.

Essa característica torna o SaaS um dos principais exemplos de negócio recorrente, em que o cliente paga um valor periódico — geralmente uma mensalidade — para usar um serviço.

A demanda por esse tipo de serviço surgiu naturalmente, em função da presença cada vez maior da tecnologia em empresas de diversos setores.

Antes do SaaS, era necessário passar por um processo de instalação física nos computadores para cada novo sistema adotado.

Como essa etapa costumava ser bastante trabalhosa, o modelo caiu como uma luva para as necessidades das empresas.

Como criar um SaaS de sucesso? Passo a passo

Saber como criar um SaaS depende de planejamento.

Por isso, vamos apresentar neste tópico um guia com todos os passos necessários para a criação do seu software como serviço, desde o desenvolvimento do produto em si, passando pelos testes e pela implementação, até a etapa de cobrança.

Também vamos acrescentar dicas para a captação de investimentos.

Afinal, para desenvolver um bom produto e começar a atender os clientes, é preciso contar com uma estrutura adequada e um time de colaboradores, o que representa bastante despesas.

Confira agora 15 dicas para criar seu negócio de software como serviço.

1. Identifique um problema a ser resolvido

A jornada de criação de um negócio SaaS começa na identificação de um problema que pode ser resolvido com um software. 

E acredite: todo segmento do mercado tem espaço para soluções digitais, desde a educação (edtechs) até o agronegócio (agtechs).

Por isso, pense em uma área com a qual você tem mais afinidade

Então, surgirão ideias de problemas relacionados ao segmento escolhido que possam ser solucionados com o software certo — o primeiro passo para criar um negócio SaaS. 

2. Faça uma pesquisa de mercado

Coloque a sua ideia à prova e investigue o mercado.

Comece conversando com pessoas próximas e potenciais clientes sobre o possível software que você imaginou e a demanda que pode atender.

Outro caminho é procurar estatísticas, estudos, whitepapers e publicações em redes sociais que tenham uma relação com a área escolhida.

Além disso, você precisa dar uma boa olhada nos softwares de concorrentes para entender a estratégia de quem já atua no segmento.

Essa imersão inicial é importante para filtrar suas possibilidades, pois nem sempre aquela ideia que parecia genial no início se mostra viável na prática. 

3. Mire no público-alvo certo

A definição do público-alvo é uma etapa essencial na criação de negócios SaaS.

Seu negócio pode mirar em empresas (no modelo B2B, ou Business to Business) ou nos usuários finais (B2C, ou Business to Consumer).

O importante é garantir que você vai atingir consumidores com uma tendência a assinar seu software.

Uma maneira eficiente de fazer isso é criando personas, ou seja, personagens que reúnem as características do seu público-alvo.

Lembre que a interação com esses possíveis clientes é importante para que você faça os ajustes necessários no software.

Por isso, evite mirar em públicos amplos demais ou com perfil genérico.

4. Avalie seus concorrentes

Saber com quem seu SaaS vai competir é importante para definir suas ações.

Por isso, se informe sobre os pontos positivos e negativos de cada empresa que atua no segmento que você escolheu.

Procure entender seus processos e pense em como as soluções anunciadas poderiam melhorar.

A partir dessa análise, você terá uma noção clara dos diferenciais que o seu produto pode explorar para se destacar no mercado.

Além disso, caso você identifique vantagens nos concorrentes, trabalhe para aprimorar a sua ferramenta até conseguir oferecer tudo o que as outras empresas têm.

5. Desenvolva seu plano de negócio

Um plano de negócio para um SaaS deve seguir os princípios ágeis das startups, começando pela metodologia Lean.

O método foi criado por Eric Ries, um empreendedor pioneiro do Vale do Silício, que apresentou o conceito de “startup enxuta” ao mundo.

A ideia é simples: você deve cortar excessos e ir direto ao ponto no planejamento do negócio.

Para isso, a sugestão é usar um Business Model Canvas (Quadro de Modelo de Negócio), que resume em um único diagrama todos os elementos que você precisa para criar uma startup.

Veja um exemplo de como preencher o quadro:

  • Proposta de valor: oferecer um software de gestão financeira específico para negócios recorrentes com interface intuitiva e planos para todos os portes de empresa
  • Segmento de clientes: empresas de pequeno e médio porte de segmentos recorrentes como clubes de assinatura, academias, escolas e escritórios contábeis
  • Canais: plataforma SaaS e lojas de aplicativos
  • Relacionamento: autoatendimento, suporte online, chatbot, redes sociais
  • Receitas: modelo assinatura e sistema de cobrança recorrente com planos e preços flexíveis
  • Recursos: plataforma tecnológica, API e marca
  • Atividades: desenvolvimento e manutenção do sistema, marketing digital B2B
  • Provedores: PaaS e IaaS, plataformas de código aberto
  • Estrutura de custos: desenvolvimento de sistemas e APIs, contratação de equipe, investimento em marketing e relacionamento, prospecção de parcerias.

6. Crie seu MVP

Com o plano de negócio pronto, está na hora de criar seu MVP (Minimum Viable Product, ou Produto Mínimo Viável).

Ele funciona como uma versão inicial do seu software, que reúne o mínimo de recursos necessários para testar o funcionamento com um grupo selecionado de clientes.

Algumas empresas de SaaS lançam uma simples landing page com informações sobre o sistema e um vídeo explicativo, mas você pode ir além e começar com uma versão beta

Após os testes, organize os resultados e os feedbacks e use esses dados como base para a criação da versão final do software.

7. Garanta uma boa experiência do usuário

Não adianta criar uma solução inovadora se o uso dela for muito complicado para os clientes.

Por isso, a experiência do usuário não pode ser deixada de lado.

Se coloque sempre no lugar de alguém com pouca habilidade em tecnologia na hora de projetar a interface do aplicativo.

Muitas vezes, o que pode parecer fácil para algumas pessoas é muito difícil para outras.

Por isso, faça testes com usuários de diferentes perfis para tentar identificar possíveis melhorias.

Mesmo depois que sua solução já estiver no mercado, continue coletando feedbacks para tornar o uso da ferramenta mais fluido e intuitivo.

8. Invista em segurança e confiança

A segurança é um aspecto básico de qualquer software — e, com o SaaS, não é diferente. 

Como o sistema pode ser acessado em qualquer dispositivo com login, a importância de garantir a proteção contra invasões é ainda maior do que em outros formatos.

Além disso, em alguns segmentos, é preciso seguir algumas regulações de compliance.

Para que seu software possa funcionar sem problemas, sua empresa vai precisar contar com uma infraestrutura robusta.

O objetivo é evitar ao máximo interrupções no sistema.

Afinal, quando o cliente deixa de usar seu serviço devido a algum problema, a credibilidade do seu negócio acaba afetada.

9. Defina o modelo de precificação

A precificação não é um processo simples nos negócios SaaS, pois você precisa ajustar os preços continuamente, conforme o valor entregue a cada segmento de clientes.

Primeiro, é preciso escolher entre os modelos de receita disponíveis, tais como:

  • Assinatura mensal (planos e pacotes)
  • Assinatura por usuário (planos e pacotes)
  • Freemium (versão grátis com acesso ilimitado e recursos adicionais nas versões pagas)
  • Grátis com publicidade
  • Comissão (corretagem)
  • Armazenamento
  • Pay-per-use (pagamento apenas pelos recursos utilizados).

Entretanto, o modelo ideal depende do seu público-alvo e segmento, e deve ser flexível o suficiente para se adaptar a novos cenários. 

10. Defina os métodos de cobrança

Em todos os modelos de precificação, você vai precisar de um método de cobrança eficiente para gerenciar os pagamentos e o faturamento do SaaS. 

No caso dos planos e assinaturas, há diversas soluções voltadas à cobrança recorrente, que automatizam cada etapa do processo e disponibilizam várias formas de pagamento.

Com a Vindi, por exemplo, você controla os pagamentos online de ponta a ponta e pode oferecer opções como boleto, cartão de crédito, carteiras digitais, Pix e link de pagamento

11. Acompanhe as métricas

O mercado SaaS tem suas próprias métricas de sucesso que são comuns a todos os negócios do ramo.

Veja os principais KPIs para empresas SaaS:

  • Lead Conversion Rate (LCR): calcula a taxa de conversão de leads em vendas
  • Custo de Aquisição por Cliente (CAC): mostra quanto você gasta em vendas e marketing para conquistar cada cliente
  • Receita Mensal Recorrente (MRR): é a receita recorrente mensal, ou seja, o valor que você fatura por mês contando todas as assinaturas (quando é anual, se chama ARR)
  • Lifetime Value (LTV): também chamado de valor do tempo de vida do cliente, indica o quanto o cliente contribui com seu faturamento ao longo do relacionamento com a empresa;
  • Churn rate: taxa de cancelamento que mede a quantidade de clientes que interrompem a assinatura do serviço.

12. Capte recursos

Como em qualquer startup, você vai precisar captar recursos para financiar seu negócio SaaS.

As principais opções para isso são o capital próprio (bootstrapping), capital de sócios e recursos de investidores-anjo e fundos de venture capital.

Por isso, pode ser necessário participar de rodadas de investimento.

Com um bom MVP e ótimos argumentos, você já consegue atrair investidores interessados no potencial de crescimento do seu SaaS.

Porém, para isso é preciso apresentar documentos contábeis que comprovem que sua empresa tem uma gestão financeira eficiente.

13. Invista em marketing

O marketing é fundamental para escalar sua startup SaaS e conseguir um bom posicionamento nesse mercado competitivo.

Seu negócio deve contar com uma estratégia bem definida com foco naquele público-alvo que você pesquisou lá nos primeiros passos. 

O caminho mais acessível para isso é o marketing digital, que permite combinar diversas ações para alcançar seu público-alvo e promover sua marca online.

Entre elas, podemos citar links patrocinados, SEO (Search Engine Optimization, para colocar seu negócio em evidência em buscas na internet), marketing de conteúdo e remarketing.

14. Forneça suporte ao cliente

Ainda que você tenha caprichado na experiência do cliente e estruture bem o seu produto, é inevitável que alguns usuários tenham problemas.

Isso pode acontecer devido a algum bug ou até mesmo por dificuldades do próprio usuário para entender o sistema.

Nessas horas, é preciso ter uma equipe de suporte ao cliente pronta para atender a essas demandas.

Estabeleça diferentes canais de contato, como chat ao vivo, e-mail e telefone, para atender várias situações.

Além de procurar solucionar as questões, é importante que sua equipe colete dados que possam ajudar a melhorar a solução, evitando que as falhas e dificuldades se repitam.

15. Colete feedbacks constantemente

Cada feedback fornecido por clientes rende informações que podem ajudar você a melhorar a sua solução, seja corrigindo erros, tornando a experiência mais intuitiva ou até mesmo acrescentando novas funcionalidades.

Por isso, aproveite cada chance que você tiver de ouvir os usuários.

Você pode solicitar opiniões no momento do suporte e realizar pesquisas entre sua clientela, oferecendo descontos ou recursos extra para incentivar os usuários a responderem.

Além disso, disponibilize links para formulários em sua plataforma.

Quais as vantagens e desvantagens de criar um SaaS?

Com os passos que apresentamos no tópico anterior, você já tem todas as informações necessárias para saber como criar um SaaS.

Além de ajudarem você a implementar seu produto, essas etapas também podem servir como um embasamento para quem pretende avaliar se vale a pena apostar nesse modelo.

Afinal, como qualquer atividade, investir em um software como serviço tem seus prós e contras.

Por isso, cabe ao empreendedor identificar se a atividade se encaixa em suas necessidades e possibilidades

Para ajudar nessa escolha, vamos apresentar agora duas listas, uma com as vantagens e outra com as desvantagens de investir nesse modelo.

Vantagens de criar um SaaS

Entre os benefícios de empreender com um software como serviço, podemos destacar:

  • Ganhos constantes: a cada mês, você sabe que contará com o valor das assinaturas, portanto não há risco de ficar muito tempo sem faturamento
  • Gestão facilitada: a previsibilidade de receitas facilita o acompanhamento do fluxo de caixa, tornando o gerenciamento das finanças mais simples
  • Não há limites geográficos: um SaaS pode ser acessado de qualquer parte do mundo, ampliando suas possibilidades de clientela
  • Atualização simples: graças à tecnologia de computação em nuvem, basta um único procedimento para que o sistema seja atualizado para todos os usuários
  • Escalabilidade: os SaaS poder ter sua estrutura ampliada para atender a demandas maiores com facilidade
  • Flexibilidade: você pode criar vários planos de assinatura, para atrair clientes de diferentes perfis.

Desvantagens de criar um SaaS

Por outro lado, a aposta no mercado SaaS pode ser desafiadora por motivos como:

  • Concorrência: muitos desenvolvedores também trabalham nesse modelo, o que causa uma competição intensa no setor
  • Alto custo: o início da operação pode ser bem caro, principalmente para quem busca uma solução personalizada e diferenciada
  • Necessidade de atualizar: os desenvolvedores precisam realizar a manutenção e a atualização de forma constante para evitar bugs e outras falhas
  • Investimento em segurança: é preciso obedecer a vários padrões, o que pode representar um custo extra para pequenos empreendedores.

Além dessas vantagens e desvantagens, também é preciso analisarmos como está o cenário para empresas desse modelo.

Como está o mercado de plataformas SaaS no Brasil?

O mercado de plataformas SaaS segue a todo o vapor no Brasil, acompanhando a tendência global.

Uma prova desse movimento é o crescimento de 137% na participação de investidores de venture capital no setor, conforme a pesquisa State of SaaS LatAm.

Em sete anos, o percentual de negócios que receberam aportes nessa modalidade subiu de 29% para 69%.

Portanto, o cenário é mais favorável para os desenvolvedores que buscam financiar suas operações em rodadas de capital.

Com essa tendência, muitos empreendedores optam por apostar no formato.

De acordo com a pesquisa Founders Overview, da Ace Ventures, cerca de 40% das startups brasileiras comercializam SaaS.

E a estimativa é de um crescimento ainda mais intenso no embalo da digitalização das pequenas e médias empresas.

Esta reportagem da Revista Exame aponta uma tendência de alta de 20% ao ano no mercado de SaaS nos próximos anos.

Outro sinal claro do crescimento desse mercado é a expansão da computação em nuvem, essencial para a modalidade.

Segundo este artigo da Revista IstoÉ, projeções do IDC apontam que o investimento na tecnologia deve chegar a R$ 1,5 bilhão em um ano no país.

Nesse cenário, o mercado SaaS já conta com vários casos de sucesso.

Conheça alguns no próximo tópico.

5 exemplos de empresas que usam o modelo SaaS para se inspirar

O mercado SaaS tem muitos exemplos de empresas que cresceram e se tornaram verdadeiras referências, principalmente na área B2B.

Neste tópico, vamos apresentar algumas companhias que se notabilizaram por oferecer soluções práticas que auxiliam em diferentes aspectos da gestão de negócios.

São ferramentas usadas no mundo inteiro por companhias de vários tipos, de pequenas startups a grandes conglomerados.

Uma delas inclusive foi fundada no Brasil — uma prova de que é possível ter sucesso nesse mercado por aqui.

Portanto, confira agora bons exemplos de SaaS para se inspirar.

1. RD Station

A brasileira RD Station é líder nacional de mercado no segmento de plataformas de automação de marketing e vendas.

Além de contar com uma ferramenta de automação, a empresa oferece também um CRM, um sistema de gerenciamento, outro para centralizar conversas com os clientes e uma ferramenta de inteligência artificial.

Com mais de 10 anos de existência, a RD Station conquistou 50 mil clientes, em mais de 60 países.

No início da década, foi adquirida pela Totvs por mais de R$ 1,98 bilhão.

2. Zoom

A plataforma de videoconferência Zoom teve sua oportunidade de ouro durante a pandemia do coronavírus, quando a demanda por encontros virtuais teve um grande aumento.

No início do período de confinamento, a empresa chegou a ter uma alta de 355% em seu faturamento, lucrando mais de US$ 192 milhões, segundo dados da gestão publicados na Exame. 

Hoje, sua receita anual gira em torno de US$ 4,5 bilhões, de acordo com seu relatório fiscal.

Além de ser gratuito para pessoas físicas, a Zoom oferece planos pagos para empresas com maior número de pessoas por reunião e recursos como um assistente pessoal por meio de inteligência artificial.

3. Salesforce

A gigante Salesforce é um dos maiores cases de sucesso da história do SaaS.

Com uma receita anual acima de US$ 34,8 bilhões segundo seu relatório fiscal, a companhia tem um valor de mercado de US$ 275 bilhões, ficando entre as 40 maiores do mundo.

Ao todo, são mais de 50 soluções SaaS de vendas online oferecidas para os mais diversos segmentos empresariais.

O carro-chefe no Brasil é o Salesforce Starter Suite, um aplicativo voltado para uso empresarial com diversas funções relacionadas a marketing, vendas e atendimento ao cliente.

4. Slack

A Slack é uma plataforma de comunicação entre equipes, que permite a conversa individual ou de times inteiros por chat, troca de arquivos e outras funcionalidades.

O sistema oferece uma versão gratuita e três planos corporativos com vários recursos.

O principal é o complemento de inteligência artificial com funcionalidades como resumo de conversas e disponibilização de destaques diários.

A ferramenta está disponível em 12 idiomas, incluindo o português brasileiro.

No início da década, a Salesforce adquiriu a Slack por US$ 27,7 bilhões e integrou a plataforma ao seu portfólio de soluções.

5. Trello

O aplicativo de gerenciamento de projetos Trello funciona baseado no método de organização Kanban.

Por meio desse sistema, os usuários podem organizar suas tarefas em cartões, que ficam agrupados em diferentes quadros e podem ser movidos de um para o outro.

A ferramenta tem uso gratuito, mas conta também com planos pagos com vantagens como quadros ilimitados, visualizações diferenciadas e espaço de armazenamento ilimitado.

A empresa tem mais de 10 anos de fundação.

Na década passada, foi adquirida por R$ 425 milhões pela desenvolvedora australiana Atlassian.

Saiba como a cobrança recorrente pode ajudar sua empresa SaaS

O investimento em soluções tecnológicas é essencial para empreendedores que buscam aprender como criar um SaaS.

Afinal, além de desenvolver o seu produto do zero, é preciso integrar a ele todos os recursos necessários para garantir a melhor experiência do usuário possível.

Nesse sentido, o investimento em uma plataforma de cobranças recorrentes pode fazer uma grande diferença para o seu negócio.

Além de garantir a sua fonte de receita, um sistema billing completo pode melhorar os resultados da empresa a partir dos recursos de controle de inadimplência.

A tecnologia atual de pagamentos permite que o cliente cadastre seu cartão de crédito uma única vez, e então as cobranças acontecem de forma automática, sem precisar mobilizar nenhum funcionário.

Se por acaso ocorrer alguma falha na transação, o recurso das retentativas repete a operação automaticamente.

Se o cliente preferir pagar de outra forma, você pode configurar uma régua de cobranças automática com o envio de lembretes e notificações programado para casos de inadimplência.

A Vindi é um ecossistema completo de cobranças com foco na recorrência. Temos ainda funcionalidades exclusivas, como a Retentativa Inteligente, o Renova Cartões e o Renova Vindi, que ajudam a manter os índices de inadimplência sob controle.

Além disso, a segurança das transações pelo nosso sistema é garantida pelo nível máximo do certificado PCI Compliance.

Conheça todas essas vantagens e mais em um teste gratuito!

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