A gestão de recursos nada mais é do que utilizar o dinheiro já investido ou alocado para gerar mais dinheiro. Esse capital pode ser utilizado para contratar pessoas, materiais ou gerenciar conhecimento.  

Muitas vezes a gestão de recursos de T.I é associada à aquisição e substituição de equipamentos, escolha entre outsourcing e aquisição, onde é possível encontrar o ponto de substituição através do cálculo de vida útil e de depreciação.

A escolha entre outsourcing e aquisição deve-se, praticamente, à análise dos seguintes fatores:

  • Comparação entre os custos;
  • Impacto financeiro por inatividade;
  • Nível de serviço de atendimento.

Matriz GUT (Gravidade, Urgência e Tendência)

Em um mundo moderno – onde a infraestrutura é apenas um braço do ecossistema de tecnologia dentro da empresa e, poucas vezes, temos tempo e recursos humanos (braço) para participar de projetos em todas as áreas, para escolher entre projetos ou programas, você pode priorizar suas demandas através de uma técnica simples: a matriz GUT.  

Ela sempre organiza suas atividades por ordem de valor agregado, atribuindo notas de 1 a 5, com regras pré-estabelecidas, para: Gravidade, Urgência e Tendência depois multiplicando estes pontos você encontrará a prioridade, ou seja, aqueles com maior pontuação devem ser realizados primeiro.

Para aquisição de equipamentos ou softwares, não adianta inventar muito, mensure o ganho financeiro, com os métodos mais comuns VPL (Valor Presente Líquido), TIR (Taxa Interna de Retorno) e Payback (Tempo de Retorno do Investimento).

Um ponto extremamente importante da gestão de recursos é nunca deixar que ela impacte negativamente o negócio. Para tal, sempre dê suporte às atividades críticas.

Atualmente, onde a grande maioria dos softwares são comercializados no modelo SaaS e cada vez mais têm um escopo mais específico de funcionalidades, quase não existem mais servidores alocados nas empresas (thanks Amazon!) o uso de tecnologias open source nunca esteve tão presente. Nunca existiu tanta dúvida entre equipes de tecnologia internas ou terceirizadas. 

As variáveis para uma tomada de decisão são diferentes. Porém, a lógica utilizada sempre será a mesma.

Um bom exemplo é o processo onde envolve a contratação da Vindi, em que, através dos métodos financeiros para análise de projeto (VPL, TIR e Payback), ajudamos não só escolher quais os melhores meios de pagamento para um negócio, mas também mostrar quanto valor financeiro a decisão de contratação traria para o negócio neste momento.  

Então, ao analisar o valor gerado ao negócio (ganho financeiro, monetização, ter um plano de contingência para as atividades críticas da empresa) e em caso de BUGs ou múltiplos projetos, utilize técnicas como a Matriz GUT para priorizar e fazer a melhor gestão da área.

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