A adquirência é essencial nas compras por cartão, seja de débito ou crédito, tanto em compras no ambiente virtual como no físico.

Afinal, os adquirentes são responsáveis por capturar o pagamento, transmiti-lo para as bandeiras de cartão, além de processar e liquidar cada transação.

Muitas vezes, nem pensamos em tudo que está envolvido no processo de um pagamento.

Por isso, ao se deparar com diversos nomes e nomenclaturas, é fácil ficar confuso, sem entender qual é o papel de cada empresa no processo de compra.

Por isso, descrevemos neste texto os diferentes serviços envolvidos nesse tipo de transação.

Além de explicar com detalhes e exemplos práticos o processo da adquirência, vamos mostrar também quais são as diferenças entre adquirente, subadquirente e gateway.

Assim, você poderá ter uma noção clara de qual serviço sua empresa precisa.

Além disso, você vai conhecer uma solução completa, que reúne os melhores recursos e pode ser usada por negócios de diferentes portes e segmentos.

Acompanhe a leitura e saiba tudo sobre adquirência!

O que é adquirência?

O adquirente se conecta ao sistema do banco responsável pela conta bancária do comerciante para transferir o valor pago.

Adquirência é a liquidação de transações por cartão de crédito e débito.

Esse processo é feito por um adquirente, que realiza a conexão entre os sistemas de diferentes instituições, como bancos e bandeiras de cartão, e se divide em duas etapas.

Na primeira, a adquirente se conecta à instituição responsável pela conta no cartão e também com a bandeira, para processar a liquidação.

Se não há nenhuma falha, a transação é processada.

Então, o adquirente se conecta também ao sistema do banco responsável pela conta bancária do comerciante para transferir o valor pago, já descontadas as taxas pelo uso.

Antes de conhecer a fundo o funcionamento da adquirência, porém, é preciso entender como funciona o processo de pagamento e conhecer outros agentes do processo.

Veja logo abaixo:

Bancos

Os bancos são os mais conhecidos. Eles são instituições financeiras que fazem a emissão dos cartões.

Além disso, no processo de pagamento, eles também são os responsáveis por validarem se o cliente tem saldo para realizar a compra, autorizando ou negando a transação.

Entre os principais bancos do mercado estão Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander.

Bandeiras

Já as bandeiras de cartões são conhecidas como reguladoras deste mercado.

Afinal, são elas que definem o arranjo – ou seja, as regras do uso de cartões como meios de pagamento.

As bandeiras mais conhecidas do mercado são Visa e Mastercard.

Adquirência

Chegamos no principal assunto desse texto: as adquirentes, também chamadas de credenciadoras.

No processo de pagamento, elas são o principal contato entre o comerciante, as bandeiras de cartão e os bancos.

Podemos pensar no seguinte fluxo:

  • Cliente -> Estabelecimento -> Adquirentes -> Bancos.

A forma como essas informações chegam pode depender do formato da empresa e da ferramenta escolhida.

Maquininha de cartão

No mundo físico, as adquirentes trabalham por meio das famosas maquininhas de cartão.

Elas são responsáveis por liquidar as compras a partir da leitura dos dados e o envio para a adquirente.

Esta, por sua vez, implementa todo aquele processo que explicamos logo acima.

Em resumo, esses equipamentos se dividem entre dois tipos

  • TEF (Transferência Eletrônica de Fundos): funciona acoplada a um computador, servindo apenas para capturar os dados para que o computador encaminhe para a adquirência
  • POS (Point of Sale, ponto de vendas em inglês): funciona de forma autônoma, capturando e enviando os dados do cartão a partir de uma linha telefônica ou uma conexão com a internet.

Existem algumas subdivisões das maquininhas POS, como a POS Wireless e a POO (Point of Indoor), que funcionam sem fio.

A TEF também tem um subtipo: a Mobile, que funciona conectada a um dispositivo móvel.

Gateway de pagamento

Já no mundo virtual, as adquirentes podem funcionar diretamente integradas ao e-commerce, por meio de um gateway de pagamento ou ainda por uma subadquirente.

No primeiro caso, o gateway atua como uma ponte de comunicação para levar os dados até a adquirente liquidar o pagamento.

Por isso, esses sistemas contam com a tecnologia de criptografia, que protege as informações de pagamento do cliente durante esse direcionamento.

Essa característica torna o gateway essencial para realizar uma transação online, embora essa solução também possa ser usada por negócios presenciais em maquininhas POS.

Diferença entre adquirente e subadquirente

O uso de um subadquirente tem um papel diferente do adquirente no processo de pagamento: o de intermediação.

Por isso, essas empresas também são chamadas de intermediadores.

O subadquirente encaminha os dados das transações por cartão para o adquirente, que por sua vez realiza a liquidação.

Depois dessa primeira etapa, o subadquirente recebe o valor transferido pela adquirente e repassa ao usuário.

Portanto, mesmo que a empresa use um subadquirente para processar seus pagamentos, um adquirente ainda terá envolvimento no processo.

Na prática, a principal diferença é que a empresa que usa uma subadquirente não precisa se filiar diretamente ao adquirente.

Afinal, essa integração pode ser bem trabalhosa e demandar uma estrutura e uma equipe capacitada para isso.

Por isso, tanto o subadquirente como o gateway de pagamento aparecem como alternativas.

A melhor opção depende muito da necessidade de cada negócio.

Assim, se você quiser entender melhor a diferença entre eles, além das principais vantagens, leia o nosso artigo “Adquirente, subadquirente e gateway: quais as diferenças?”.

Para que serve a adquirência?

O objetivo da adquirência é viabilizar o processamento de um pagamento por cartão com segurança a partir de uma conexão com as organizações responsáveis por analisar e viabilizar o processo.

Além disso, o adquirente também realiza o repasse do valor pago – seja para o lojista filiado, de forma direta ou via gateway, ou para o subadquirente.

Por isso, a contratação de uma adquirente é essencial para aceitar por cartão – embora haja também as outras opções.

Para você entender melhor para que serve a adquirência, confira uma divisão do processo em três etapas.

1. Credenciamento

As adquirentes são companhias certificadas pelo Banco Central e possuem a autorização das bandeiras de cartão.

Por isso, é com elas que você fecha o contrato para poder usar esse meio de pagamento, em processo que também é chamado de credenciamento.

Assim, nas transações, elas ficam responsáveis em se comunicar com todos os outros serviços necessários.

2. Autorização

Quando um cliente faz um pagamento, a aprovação costuma demorar segundos.

Por trás desse processo que parece simples, os adquirentes precisam se conectar com a bandeira e o banco.

Depois desse procedimento, elas informam se a transação foi aceita ou rejeitada.

3. Pagamento

Outra atividade da adquirência é repassar o valor da compra ao comerciante.

Vale ressaltar que esse processo não é imediato.

Sendo que o prazo para recebimento varia de adquirente para adquirente, porém costuma ficar na média de 30 dias.

Já em vendas parceladas, o mais comum é que a quantia seja transferida também fragmentada, tudo depende das condições estabelecidas.

Como funciona a adquirência na prática?

Para tornar a sua compreensão sobre adquirência mais clara, vamos explicar de forma prática como esse processo funciona quando um pagamento é feito.

A cada cobrança no cartão, diversos dados são capturados – seja pela maquininha ou pelo preenchimento do formulário de um e-commerce.

Então, são enviados à adquirente, o que pode acontecer de três formas:

  • Diretamente, a partir de uma conexão estabelecida durante o credenciamento e a filiação com o adquirente
  • Enviado a um subadquirente, que opera conectado à adquirente e repassa ao lojista
  • Transferido por meio de um gateway de pagamento.

Ao receber esses dados, a adquirente se conecta com a instituição emissora do cartão para conferir várias informações, como por exemplo:

  • O saldo disponível
  • O preenchimento correto dos dados
  • A data de vencimento
  • A possibilidade de fraude.

Ao mesmo tempo, a adquirente se conecta também com a bandeira do cartão, para verificar se a transação segue os padrões do arranjo de pagamento.

Todos esses processos acontecem em poucos segundos, e terminam quando aparece a mensagem de transação aprovada, seja na maquininha ou no e-commerce.

Depois disso, vem a segunda etapa: o pagamento ao comerciante.

Essa etapa é garantida quando a transação é concluída, e também é realizada de acordo com o sistema implementado pelo lojista.

Todo esse processo é automático, mas sua implementação depende da construção de uma infraestrutura que permita que tudo ocorra sem problemas.

Por isso, existem plataformas de pagamentos como a Vindi, que oferecem uma solução completa para viabilizar a realização dessas cobranças.

Desta forma, mesmo sem realizar a filiação com o adquirente, o comerciante pode diversificar suas formas de pagamento e ainda contar com vários recursos.

As melhores ferramentas oferecem uma integração facilitada para ampliar ainda mais o leque de soluções disponíveis.

A cada cobrança no cartão, diversos dados são capturados – seja pela maquininha ou pelo preenchimento do formulário de um e-commerce.

Exemplos de adquirência

Como mencionamos que o processo de adquirência pode variar conforme a ferramenta instalada, vamos dar alguns exemplos de como isso pode acontecer.

Nosso primeiro exemplo será o de um e-commerce que instalou um gateway de pagamento.

A empresa contratada para isso forneceu a ele um API (Application Programming Interface, Interface de Programação de Aplicativos em inglês) – ou seja, um código capaz de conectar essas duas plataformas.

Com auxílio da empresa, ele usou esse código para integrar o gateway ao checkout da sua loja virtual.

Assim, a cada compra em seu site, o cliente preenche seus dados de cobrança e o gateway encaminha tudo à adquirente, que processa a cobrança.

Agora imagine um estabelecimento físico de porte médio que decide modernizar sua cobrança usando uma maquininha Smart POS.

Ele também opta pelo gateway, mas como já contratou os serviços da maquininha, não vai precisar instalar a API como o e-commerce.

A partir da captura dos dados, o processo de cobrança é o mesmo da loja virtual.

Nosso terceiro exemplo será o de um cabeleireiro dono do próprio salão.

Ele só precisa poder aceitar pagamentos por cartão e Pix via QR Code para agilizar suas cobranças e evitar perder clientes.

Por isso, decide contratar um subadquirente.

Assim, a cada transação, essa empresa cria uma conexão direta com o adquirente, que realiza a liquidação.

Depois, o valor da compra é repassado ao subadquirente – que, por sua vez, faz o repasse conforme as regras estabelecidas.

Como você percebeu, o processo da adquirência em si é igual em todos esses exemplos.

O que muda é a forma como os dados são enviados à adquirente – que sempre tem o papel essencial para concretizar os pagamentos.

Mercado de adquirência no Brasil

O Brasil tem um mercado sólido e robusto de adquirência, o que é necessário para processar o alto volume de transações por cartões de débito e crédito, duas modalidades muito populares.

Somente entre julho e setembro de 2023, foram realizadas mais de 10 bilhões de transações com adquirência no país.

Elas movimentaram quase R$ 1 trilhão, segundo dados da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços).

Deste valor, R$ 608 bilhões se referem a compras no cartão de crédito, R$ 249 bilhões a compras no cartão de débito e R$ 82 bilhões em cartões pré-pagos.

Durante todo o ano de 2022, a adquirência movimentou cerca de R$ 3,39 trilhões no mercado nacional, o que representa um aumento superior a 27% em relação ao mesmo período do ano anterior.

Foram R$ 2,15 trilhões em pagamentos no cartão de crédito, R$ 992,4 bilhões no cartão de débito e mais R$ 227,6 bilhões no pré-pago.

Essa alta demanda se deve às tecnologias atuais, que melhoraram a prática dos cartões a partir do final dos anos 1990, quando foi implantada a tarja magnética para fazer a leitura.

Hoje, as tecnologias de inserção de chip e de aproximação agilizam ainda mais esse processo.

Outro fator importante ocorreu em 2010, quando o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) acabou com o monopólio das adquirentes ao definir que elas aceitem todas as bandeiras.

Assim, ficou mais fácil pagar por cartão.

Quais são as principais adquirentes do mercado de adquirência?

Existem diversas empresas no mercado que fazem o papel da adquirência.

Entre elas, opções nacionais e internacionais. Além disso, muitas adquirentes são controladas por bancos.

Abaixo citamos as principais:

  • Cielo (controlada pelo Bradesco e Banco do Brasil)
  • Rede (controlada pelo Itaú)
  • Getnet (controlada pelo Santander)
  • Stone
  • Global Payments
  • Adyen

O que é o roteamento de adquirente?

Rotear significa abrir uma rota, navegar.

Sendo assim, roteamento é todo processo pelo qual um novo caminho é aberto para estabelecer a comunicação.

Por sua vez, adquirentes são as empresas que fazem a ponte entre o ponto de venda e as operadoras de cartão – no Brasil, existem 8 delas.

Para não correr o risco de uma delas estar fora do ar ou recusar o pagamento na hora de fechar um negócio, o lojista pode contar com o roteamento de adquirente automático.

Assim, haverá uma nova tentativa de aprovar o pagamento com uma empresa diferente.

Para isso, é claro, é preciso que ele conte com uma solução capaz de interligar as diversas adquirentes.

E é exatamente isso que a Vindi faz para você e seu negócio.

Diferença entre roteamento e Retentativa com Troca de Adquirente

Sempre que um pagamento é recusado ou a maquininha (POS) não consegue estabelecer contato com uma operadora de cartão, ela faz a chamada retentativa com troca de adquirente.

Já o roteamento, é uma funcionalidade que possibilita que o cliente faça as configurações de adquirentes de acordo com as regras do negócio. 

Por exemplo: compras parceladas de 1 a 3 vezes serão feitas com a Adquirente X e de 4 a 6 vezes com a Adquirente Y.

Também é possível combinar bandeiras e adquirentes, por exemplo: Bandeiras Master e Visa serão realizadas com a Adquirente X e bandeiras Elo e Amex com a Adquirente Y.

Tudo isso para que você possa garantir as suas vendas. Vale lembrar que não há limite para essas configurações na Vindi.

Como funciona o roteamento de adquirente

Cada adquirente trabalha de forma independente, portanto, nenhuma delas oferece o recurso de fazer retentativas com um equipamento de outra empresa.

Para que você tenha acesso a esse tipo de facilidade, precisa contar com uma tecnologia capaz de interligar essas empresas.

A Vindi possibilita não só que você roteie mais de uma adquirente, como permite retentativas com empresas diferentes.

Se você trabalha no crédito com a Elo, mas prefere receber no débito com a Rede, e no mês seguinte quiser mudar, sem problemas, a gente faz isso para você.

Principais vantagens do roteamento

Essa flexibilidade traz uma série de vantagens competitivas, não só para quem vende como também para quem compra.

Nada pior, afinal, do que você realizar uma venda e se ver impossibilitado de receber por causa de panes, equipamentos fora do ar ou quedas na rede.

Esses são alguns dos contratempos que o roteamento ajuda a contornar, até porque os cartões foram criados para ser uma solução e não um problema, certo?

Para o empreendedor:

Como destacamos no início, a inadimplência é um desafio para as empresas brasileiras, em especial para aquelas que operam no modelo da recorrência.

Nesse contexto, o empreendedor deve se “blindar” a fim de evitar que atrasos nos pagamentos prejudiquem a saúde financeira do seu negócio.

O roteamento de adquirente é um recurso muito bem-vindo nesse sentido, porque aumenta as chances de receber conforme o contratado.

Confira na sequência que outras vantagens sua empresa agrega com essa solução.

Mais vendas fechadas

Em muitos casos, a venda deixa de ser feita porque a adquirente está fora do ar ou apresentando instabilidades em seus servidores.

Não seria justo que você pagasse o preço por uma falha técnica que não causou.

Nesse sentido, o roteamento é a melhor maneira de evitar que problemas causados por terceiros impeçam seu negócio de vender.

Lembre-se que o papel da adquirente é apenas ligar você às operadoras de cartão, logo, quanto mais opções você tiver, mais vendas tende a fechar.

Aumenta a eficácia nas cobranças

Outro ponto a ser ressaltado é que o roteamento é um processo automático.

Ou seja, você não precisa ficar ali, digitando números na maquininha para que suas receitas recorrentes sejam creditadas.

Dessa forma, você fica tranquilo para se dedicar a aspectos mais estratégicos do seu negócio, deixando a parte da cobrança para os nossos sistemas.

Isso sem contar que, ao automatizá-la, sua empresa evita os difíceis contatos telefônicos para cobrar.

Significa que você poupa não só mão de obra e dinheiro, como também o tempo gasto com contatos que poderiam ser evitados com uma solução automatizada.

Diminui a inadimplência

O resultado esperado com a automação é sempre o aumento da eficiência.

Pois é isso que o roteamento de adquirente faz pelo seu negócio: torna-o mais eficiente na hora de cobrar, reduzindo a inadimplência.

É bom não só para garantir a entrada de receitas, como também para aumentar a capacidade de investimento da empresa, por meio dos recebíveis.

Para o cliente:

O roteamento também é uma solução muito bem-vinda para quem compra.

Afinal, quem vende um produto não está simplesmente passando uma mercadoria, mas entregando uma solução para alguém sanar um problema.

Dessa forma, um cliente que se vê impedido de comprar é uma pessoa que passa a ter dois “pepinos” para descascar, muitas vezes sem ter qualquer responsabilidade por isso.

Ao assegurar que o pagamento seja feito, esse tipo de ocorrência pode ser eliminada, trazendo vantagens para o consumidor.

Veja a seguir.

Garante a melhor experiência de compra

Um levantamento da CNDL/SPC revela que, para 63% das pessoas, a agilidade no atendimento é o principal fator para uma marca ganhar distinção no mercado.

Esse é mais um ponto a favor do roteamento, já que ele ajuda a agilizar o processo de cobrança e de pagamentos em geral.

Com a Vindi, você pode trabalhar com as 8 adquirentes disponíveis, garantindo que nenhuma venda deixe de ser feita.

Assim, a satisfação do cliente é garantida, com uma experiência de compra sempre positiva e memorável.

Evita constrangimentos

Um comprador que tem o seu cartão recusado, seja por insuficiência de fundos ou falhas da adquirente, se vê numa situação difícil e constrangedora.

A verdade é que, hoje, ele pode até estar impossibilitado de pagar, mas amanhã ou no próximo mês não.

Ao evitar esse tipo de constrangimento, você protege o seu cliente de um imbróglio com consequências negativas para ele e para o seu negócio.

Evita a inadimplência involuntária

Boa parte dos casos de inadimplência são involuntários, ou seja, a pessoa deixa de pagar porque esqueceu ou porque não se organizou.

O roteamento permite que você mude não só a adquirente, como a própria bandeira do cartão usado para pagamento.

Então, se o cliente tiver mais de um cartão cadastrado, pode usá-lo para pagar, evitando assim se tornar inadimplente sem ter ciência disso.

Roteamento de adquirente na Vindi

O roteamento de adquirente com a Vindi permite que o cliente defina na própria plataforma um roteamento baseado em bandeiras e parcelas.

Assim que é definida,  a nova configuração já começa a funcionar. Isso é ótimo para trazer agilidade para o negócio.

Então, facilidades não faltam para você vender mais e melhor com as nossas soluções.

Para continuar por dentro dessas e de muitas outras soluções, não deixe de assinar nossa newsletter.

É de graça e ainda ajuda o seu negócio a crescer usando a recorrência!

O que é a retentativa com troca de adquirente?

A retentativa com troca de adquirente é uma nova funcionalidade da Vindi que vai facilitar ainda mais a cobrança de assinaturas ativas e ajudar a reduzir a inadimplência na sua empresa.

Basicamente, se o pagamento de uma assinatura for recusado, é feita uma nova tentativa automática de cobrança trocando a adquirente.

Apenas lembrando: adquirentes são aquelas empresas que fazem a conexão entre clientes, bancos e lojas, permitindo pagamentos com cartões, tais como Cielo, Stone, Rede, GetNet, Vero, SafraPay, etc.

Há quem também chame essas empresas de “operadoras”, para simplificar a comunicação.

logomarcas das adquirentes cielo (cinza e azul) rede (laranja) stone (verde) globalpayments (azul marinho) getnet (vermelho) Bin (azul e laranja)

Veja aqui quais adquirentes você pode habilitar na plataforma Vindi

Logo, o grande diferencial da retentativa com troca de adquirente é a possibilidade de repetir a cobrança com uma operadora diferente, aumentando as chances de concluir a transação.

Por exemplo, caso uma transação seja recusada na Cielo, no mesmo dia uma nova tentativa de cobrança será realizada com a Stone a fim de contornar essa recusa.

Na prática, é mais uma opção além da nossa funcionalidade de retentativa simples, que permite agendar até quatro novas cobranças em caso de recusa para evitar a perda da venda.

A diferença básica é que a ferramenta tradicional repete as cobranças para o mesmo adquirente, enquanto a nova diversifica a tentativa.

Conheça também a Retentatativa Inteligente de Saldo, outra funcionalidade da Vindi, que usa dados observados em milhões de transações para promover cobranças mais assertivas.

Como essa retentativa funciona?

O funcionamento da retentativa com troca de adquirente é bem simples: uma vez que você tenha ativado essa função na plataforma, a retentativa será feita automaticamente para uma nova operadora em caso de recusa do pagamento.

Isso é possível graças à inteligência de dados, que agiliza a cobrança e alterna entre adquirentes de forma 100% automatizada.

Afinal, se você trabalha com cartões, sabe que existem vários motivos para a recusa de uma transação.

Os pagamentos podem ser rejeitados por suspeita de fraude, pelo fato de o cartão ter sido bloqueado ou ter vencido, por falta de limite do cliente, por causa de um cartão cancelado, se o código de segurança for inválido, e vários outros códigos de retorno que você já deve ter visto.

Você pode usar a retentativa com troca de adquirente como medida preventiva para otimizar sua cobrança.

Dessa forma, o sistema tentará cobrar o cliente por meio de outra operadora e de forma 100% automática, sem que você precise fazer nada.

Quais os benefícios para o seu negócio?

O principal benefício da retentativa com troca de adquirente é a melhora na eficácia das cobranças, já que as chances de receber pagamentos recusados diminui.

Com isso, você melhora sua taxa de aprovação e, consequentemente, converte mais vendas.

E, claro, consegue reduzir a temida inadimplência, que é conhecida como a vilã dos negócios recorrentes.

Uma recusa no pagamento significa um desfalque nas finanças da empresa e custos adicionais com o processo de cobrança, sem falar no impacto no planejamento financeiro do negócio.

Felizmente, a Vindi está sempre buscando maneiras de combater esse problema e ajudar você a receber em dia.

Para você ter uma ideia, os clientes da Vindi que já adotaram a nova ferramenta tiveram uma eficiência de reversão do status de cobrança 15% maior do que a proporcionada pela retentativa simples.

Esse resultado faz toda a diferença para o caixa do negócio, principalmente para quem conta com uma receita previsível.

Além disso, você pode ativar o recurso na sua plataforma a qualquer momento sem custo nenhum para ter mais pagamentos aprovados e menos dor de cabeça.

A adquirência vale a pena?

Se você quer aceitar cartão, seja de débito ou crédito, é difícil fugir da adquirência.

Pois ela está mais presente no dia a dia do que a gente imagina.

Seja na compra de uma roupa nova em uma loja ou na aquisição de um celular pela internet.

Porém, é importante dizer que é possível contratar softwares de pagamentos integrados com adquirentes.

Uma das grandes vantagens desse serviço é a possibilidade de utilizar mais de uma adquirência.

Assim, você não fica preso a uma única taxa.

Essa possibilidade também é conhecida como multiadquirência.

Ela pode ser usada tanto por lojas virtuais como por estabelecimentos físicos, como academias e escolas.

A Vindi é um ecossistema completo de cobranças que conta com a multiadquirência.

Ela possibilita, por exemplo, o recurso exclusivo das retentativa com troca de adquirente, muito usado por negócios que cobram na recorrência para evitar a inadimplência.

Essa solução permite que uma cobrança feita no cartão de crédito seja repetida a partir da conexão com um adquirente diferente em caso de falhas.

Assim, o problema é resolvido automaticamente.

Essa é apenas uma das vantagens da Vindi.

Contamos com um intermediador com antifraude incluído para pagamentos online, com fácil instalação e possibilidade de integração com vários sistemas diferentes.

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