A contratação de serviços de comércio eletrônico é uma maneira de profissionalizar uma loja virtual para buscar melhores resultados.

Afinal, essas ferramentas ajudam a otimizar atividades e influenciam até no atendimento a demandas maiores.

De acordo com dados da Sociedade Brasileira de Varejo e Consumo (SBVC), 48% das empresas que fazem vendas planejam investir em transformação digital.

Essa procura acontece porque a ausência de ferramentas de apoio dificultam o trabalho do varejo online em vários aspectos, o que impacta o crescimento.

É por isso que esse investimento se mostra essencial para quem busca lucrar mais e escalar o negócio.

Se você trabalha com vendas online, confira neste conteúdo os serviços de comércio eletrônico que podem melhorar o desempenho e os resultados.

Os serviços de comércio eletrônico facilitam o processo de venda em lojas virtuais.

O que são serviços de comércio eletrônico?

Serviços de comércio eletrônico são ferramentas usadas por quem atua com vendas pela internet para facilitar diversos aspectos da rotina.

Cada recurso serve para determinada finalidade e o uso combinado de vários deles faz grande diferença no dia a dia. 

Afinal, o trabalho no varejo online pode parecer simples, mas existe uma série de pequenas tarefas que podem se acumular e atrapalhar o desempenho do negócio.

Quem vende pela internet tem muito com o que se preocupar.

É preciso pensar em meios de divulgar seu negócio, fazer cálculos, apurar impostos, emitir notas fiscais, fidelizar clientes, entre várias outras atividades.

E quanto maior for a demanda, mais trabalho a pessoa tem pela frente.

Confira no próximo tópico como esses serviços para e-commerce ajudam a aliviar essa rotina tão movimentada.

Como funcionam os serviços de comércio eletrônico?

Os serviços de comércio eletrônico funcionam automatizando tarefas que, sem tais recursos, seriam feitas de forma manual.

Eles são desenvolvidos de forma a reproduzir a atuação de um profissional de e-commerce, com o objetivo de agilizar o trabalho na área.

Assim, além de dispensar atividades como cálculos e preenchimento de planilhas, elas também eliminam a necessidade de conhecimento técnico para determinadas ações.

Por exemplo, o gestor que não sabe desenvolver ou fazer alterações no código do site pode usar uma plataforma de e-commerce para essa finalidade.

Boa parte dessas ferramentas operam no modelo SaaS (Software as a Service), no qual só é preciso pagar um valor mensal para usar o sistema diretamente no navegador de seu computador ou por um aplicativo para celular ou tablet.

Assim, não é preciso passar por procedimentos mais difíceis, como fazer instalações de softwares.

No entanto, algumas plataformas podem ser open source, ou seja, de código aberto.

Nesse caso, sua utilização demanda um pouco mais de atenção, mas traz a vantagem de não precisar pagar pelo uso, na maioria dos casos.

Para explicar esse funcionamento de uma maneira mais prática, vamos dar alguns exemplos de serviços de comércio eletrônico no próximo tópico.

Exemplos de serviços de comércio eletrônico

Um exemplo de serviço de comércio eletrônico é o das ferramentas de gestão de estoque.

Esse tipo de sistema automatizado possibilita a integração de vários aspectos da logística de uma empresa.

Com eles, é possível acompanhar a situação de todos os produtos, identificados pelo código SKU, desde a chegada à empresa até a sua saída.

Outro exemplo importante é o das plataformas de pagamento como a Vindi, que podem ser integradas ao site de vendas.

Esse sistema permite que a empresa realize cobranças de uma forma prática e segura, para que os consumidores paguem com tranquilidade e da maneira como escolherem.

Assim como esses dois exemplos, existem vários outros sistemas que podem ajudar a melhorar a rotina de quem atua no e-commerce.

Conheça no próximo tópico os principais tipos.

Quais serviços de comércio eletrônico não podem faltar no seu e-commerce?

Existem vários tipos de serviços de comércio eletrônico que podem servir como apoio para o seu negócio.

Conheça agora os principais.

1. Plataformas de e-commerce

São softwares que auxiliam no desenvolvimento, na publicação e na manutenção de sites de venda.

Por meio desses sistemas, é possível criar a sua loja virtual sem precisar de nenhum conhecimento em códigos.

As melhores plataformas de e-commerce permitem integração com outros serviços de comércio eletrônico e contam com temas para ajudar na personalização das páginas.

Também é importante que o sistema permita a instalação de plugins para acrescentar determinadas funcionalidades.

Veja agora três exemplos de plataformas de e-commerce:

  • Tray: sistema completo que permite a integração de vários aspectos do e-commerce em um painel
  • Bagy: conta com funcionalidades que ajudam a escalar o faturamento com as vendas
  • WooCommerce: plugin do CMS open source WordPress que permite criar lojas virtuais.

2. Ferramentas de gestão de inventário e logística

Estas ferramentas servem para ajudar o comerciante a acompanhar a entrada e saída dos produtos e registrar tudo no inventário.

Elas podem funcionar integradas ao ERP (Sistema Integrado de Gestão Empresarial, na sigla em inglês), uma solução que reúne vários aspectos da gestão de um negócio.

Assim, sempre que um produto deixa o estoque, não é necessário fazer o registro manual da saída, pois essa tarefa é automatizada pelo software.

Alguns ERPs já têm função de controle de estoque nativas, o que facilita o processo.

Veja exemplos de ferramentas de gestão de inventário e logística: 

  • Zoho: com esse aplicativo, é possível visualizar a lista de produtos com a contagem inicial de itens estocados e alterar manualmente esse número conforme for necessário
  • Sortly: realiza o monitoramento dos itens exibindo detalhes como preço, localização e condição de cada um
  • Olist Tiny: ERP que permite o cadastro dos produtos e o acompanhamento do trânsito dos itens vendidos e enviados, além de outras tarefas como cálculo de frete e emissão de notas fiscais.

3. Ferramentas de marketing

Este tipo de ferramenta não é voltada apenas ao varejo online, mas é muito importante para o planejamento das ações de divulgação e captação de clientes.

Com elas, você pode analisar a sua audiência, descobrir palavras-chave relacionadas ao seu nicho mais pesquisadas por usuários no Google, criar campanhas para redes sociais, entre outras ações.

Veja estes três exemplos com finalidades distintas:

  • Google Analytics: exibe vários dados sobre a audiência do site e o comportamento dos visitantes
  • Semrush: mostra as palavras-chave mais pesquisadas dentro de um nicho e recomendações para criação de conteúdo com base nelas
  • Mailchimp: permite a automação de campanhas de marketing por e-mail.

4. Ferramentas de atendimento ao cliente

Estas soluções contam com recursos para auxiliar na comunicação da empresa com os consumidores.

Por meio desses sistemas, é possível estabelecer canais de contato e centralizar todas as informações referentes a cada atendimento prestado.

Geralmente, esses serviços de comércio eletrônico funcionam como uma parte do CRM (Gerenciador de Relacionamento com o Consumidor, na sigla em inglês), um sistema mais amplo que gerencia todos os aspectos do relacionamento com consumidores.

Muitas dessas ferramentas têm incorporado recursos de inteligência artificial para otimizar a comunicação.

Confira três exemplos de ferramentas de atendimento ao cliente:

  • Zendesk: ferramenta de suporte ao cliente com recursos para envio de mensagens e chat ao vivo
  • Freshworks: permite realizar um suporte a diversos clientes por meio do gerenciamento de tickets 
  • Tawk.to: fornece recursos para chat ao vivo com clientes e entre a própria equipe da empresa.

5. Ferramentas de análise e otimização

São softwares criados para ajudar o comerciante a analisar dados sobre o comportamento dos clientes que visitam o comércio eletrônico.

A aplicação monitora automaticamente várias ações dos consumidores, como cliques, movimento do mouse e tempo de permanência em cada página.

A partir dessas informações, a ferramenta gera insights para melhorar a experiência do usuário e, como consequência, a taxa de conversão.

Veja esses três exemplos:

  • Hotjar: conta com mapas de calor e gravações de sessões de usuários acompanhando o trajeto do ponteiro do mouse
  • Optimizely: plataforma voltada à realização de testes A/B para comparar o desempenho de duas iniciativas diferentes no site
  • Crazy Egg: com mapas de calor, gravações e suporte para testes A/B, reúne os recursos dos dois exemplos anteriores.

6. Plataformas de pagamento

São sistemas como a Vindi, que permitem a cobrança por várias formas de pagamento a partir da integração do checkout — ou seja, a tela que aparece quando o usuário confirma a compra.

Por meio desse tipo de ferramenta, é possível fazer as cobranças com segurança e deixar o consumidor escolher qual método de pagamento prefere usar.

As transações são processadas pelo próprio sistema, que faz a comunicação com adquirentes, bancos e bandeiras de cartão.

Veja três exemplos de plataformas de pagamento:

  • Vindi: é referência em cobranças avulsas e recorrentes, contando com sistemas de segurança e recursos como o split de pagamento, que divide a receita com cada venda entre dois ou mais parceiros
  • Authorize.net: gateway de pagamento que atua nos Estados Unidos e Canadá processando transações de cartão de crédito e débito
  • Mollie: plataforma que atua na Europa e permite aceitar pagamentos por diversos formatos, incluindo cartão de crédito e carteiras digitais.

Dicas para escolher a melhor plataforma de e-commerce

Com tantos serviços de comércio eletrônico podendo facilitar o trabalho, o ideal é contar com uma plataforma de e-commerce que possa ser integrada a outras ferramentas com facilidade.

Assim, é possível explorar vários recursos em apenas uma interface, agilizando ainda mais as tarefas de rotina.

Além disso, também é importante utilizar um sistema que conte com funcionalidades incluídas e que dê a possibilidade de personalizar o seu negócio.

Um exemplo é a Tray, uma plataforma com mais de 2 mil integrações e 600 recursos nativos e altamente customizável a partir de temas, alguns gratuitos.

Outro fator importante é a integração com marketplaces, como Mercado Livre e Shopee, que pode ser feita tanto pela Tray como pela Bagy, outra plataforma eficiente.

Assim, é possível fazer apenas um anúncio para sites diferentes.

Porém, é importante levar em consideração as características do seu negócio.

Para empresas de médio e grande porte, vale contar com um ecossistema completo que reúna várias frentes, como a Wake.

Com essa ferramenta, é possível gerenciar as vendas, melhorar a experiência do cliente a partir da inteligência comportamental e ainda implementar ações de marketing de influência.

Além disso, também é importante procurar um sistema eficiente para gerenciar suas cobranças, como vamos explicar na sequência.

Como escolher um serviço de pagamentos para comércio eletrônico?

A plataforma de pagamentos é um dos principais serviços de comércio eletrônico, pois ajuda a diversificar as formas de cobrança.

Consumidores que compram online já esperam poder escolher entre cartão de crédito, boleto bancário, Pix ou algum outro formato.

O serviço de pagamentos deve ter uma integração simples no e-commerce.

O ideal é que a plataforma conte com o checkout transparente — ou seja, a tela de confirmação do pagamento fica dentro do site, sem precisar direcionar o cliente a outro endereço.

A segurança também é essencial, por isso é importante contar com um sistema com antifraudes incluído e que conte com certificados que garantam a integridade dos dados financeiros dos consumidores.

A Vindi conta com todas essas vantagens, sendo certificada com o nível máximo do PCI Compliance, uma das principais certificações dadas a empresas que realizam transações por cartão.

Conheça as formas de pagamentos que nossa plataforma disponibiliza para o seu negócio!

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