A adquirência é essencial nas compras por cartão, seja de débito ou crédito, tanto em compras no ambiente virtual como no físico.

Afinal, os adquirentes são responsáveis por capturar o pagamento, transmiti-lo para as bandeiras de cartão, além de processar e liquidar cada transação.

Muitas vezes, nem pensamos em tudo que está envolvido no processo de um pagamento.

Por isso, ao se deparar com diversos nomes e nomenclaturas, é fácil ficar confuso, sem entender qual é o papel de cada empresa no processo de compra.

Por isso, descrevemos neste texto os diferentes serviços envolvidos nesse tipo de transação.

Além de explicar com detalhes e exemplos práticos o processo da adquirência, vamos mostrar também quais são as diferenças entre adquirente, subadquirente e gateway.

Assim, você poderá ter uma noção clara de qual serviço sua empresa precisa.

Além disso, você vai conhecer uma solução completa, que reúne os melhores recursos e pode ser usada por negócios de diferentes portes e segmentos.

Acompanhe a leitura e saiba tudo sobre adquirência!

O que é adquirência?

O adquirente se conecta ao sistema do banco responsável pela conta bancária do comerciante para transferir o valor pago.

Adquirência é a liquidação de transações por cartão de crédito e débito.

Esse processo é feito por um adquirente, que realiza a conexão entre os sistemas de diferentes instituições, como bancos e bandeiras de cartão, e se divide em duas etapas.

Na primeira, a adquirente se conecta à instituição responsável pela conta no cartão e também com a bandeira, para processar a liquidação.

Se não há nenhuma falha, a transação é processada.

Então, o adquirente se conecta também ao sistema do banco responsável pela conta bancária do comerciante para transferir o valor pago, já descontadas as taxas pelo uso.

Antes de conhecer a fundo o funcionamento da adquirência, porém, é preciso entender como funciona o processo de pagamento e conhecer outros agentes do processo.

Como funciona cada etapa dos pagamentos via cartão?

Compreender as etapas dos pagamentos via cartão é crucial para otimizar operações financeiras e oferecer uma experiência de compra eficiente e segura. Cada fase do processo envolve diferentes componentes, todos cooperando para garantir transações bem-sucedidas. Vamos explorar como cada um desses elementos atua:

  • Bancos: Os bancos, tanto emissores quanto adquirentes, são fundamentais. O banco emissor é responsável por verificar e aprovar transações, enquanto o adquirente processa o pagamento para o comerciante.
  • Bandeiras: As bandeiras de cartão, como Visa e Mastercard, facilitam a comunicação entre bancos emissores e adquirentes. Elas fornecem a infraestrutura necessária para que os pagamentos sejam autorizados e compensados de forma global.
  • Adquirência: As empresas adquirentes conectam comerciantes aos sistemas de pagamento, garantindo que as transações sejam capturadas e processadas corretamente. Elas desempenham um papel central na liquidação e compensação dos fundos.
  • Maquininha de cartão: Este dispositivo captura as informações do cartão e transmite os dados da transação para processamento. É a interface direta entre o consumidor e o ponto de venda, essencial para a execução das transações.
  • Gateway de pagamento: Atua como um intermediário que autoriza pagamentos entre o comerciante e a rede financeira. Ele assegura que os dados do cliente sejam transmitidos de forma segura e eficiente, além de facilitar a integração com outras plataformas de pagamento.

Cada um desses componentes será detalhado nas seções seguintes, proporcionando uma visão clara de como eles contribuem para o processamento de pagamentos via cartão e garantindo uma transação segura e eficaz.

Bancos

Os bancos são os mais conhecidos. Eles são instituições financeiras que fazem a emissão dos cartões.

Além disso, no processo de pagamento, eles também são os responsáveis por validarem se o cliente tem saldo para realizar a compra, autorizando ou negando a transação.

Entre os principais bancos do mercado estão Itaú, Bradesco, Banco do Brasil e Santander.

Bandeiras

Já as bandeiras de cartões são conhecidas como reguladoras deste mercado.

Afinal, são elas que definem o arranjo – ou seja, as regras do uso de cartões como meios de pagamento.

As bandeiras mais conhecidas do mercado são Visa e Mastercard.

Adquirentes/Credenciadoras

Chegamos no principal assunto desse texto: as adquirentes, também chamadas de credenciadoras.

No processo de pagamento, elas são o principal contato entre o comerciante, as bandeiras de cartão e os bancos.

Podemos pensar no seguinte fluxo:

  • Cliente -> Estabelecimento -> Adquirentes -> Bancos.

A forma como essas informações chegam pode depender do formato da empresa e da ferramenta escolhida.

Maquininha de cartão

No mundo físico, as adquirentes trabalham por meio das famosas maquininhas de cartão.

Elas são responsáveis por liquidar as compras a partir da leitura dos dados e o envio para a adquirente.

Esta, por sua vez, implementa todo aquele processo que explicamos logo acima.

Em resumo, esses equipamentos se dividem entre dois tipos

  • TEF (Transferência Eletrônica de Fundos): funciona acoplada a um computador, servindo apenas para capturar os dados para que o computador encaminhe para a adquirência
  • POS (Point of Sale, ponto de vendas em inglês): funciona de forma autônoma, capturando e enviando os dados do cartão a partir de uma linha telefônica ou uma conexão com a internet.

Existem algumas subdivisões das maquininhas POS, como a POS Wireless e a POO (Point of Indoor), que funcionam sem fio.

A TEF também tem um subtipo: a Mobile, que funciona conectada a um dispositivo móvel.

Gateway de pagamento ou subadquirentes

Já no mundo virtual, as adquirentes podem funcionar diretamente integradas ao e-commerce, por meio de um gateway de pagamento ou ainda por uma subadquirente.

No primeiro caso, o gateway atua como uma ponte de comunicação para levar os dados até a adquirente liquidar o pagamento.

Por isso, esses sistemas contam com a tecnologia de criptografia, que protege as informações de pagamento do cliente durante esse direcionamento.

Essa característica torna o gateway essencial para realizar uma transação online, embora essa solução também possa ser usada por negócios presenciais em maquininhas POS.

Para que serve a adquirência?

O objetivo da adquirência é viabilizar o processamento de um pagamento por cartão com segurança a partir de uma conexão com as organizações responsáveis por analisar e viabilizar o processo.

Além disso, o adquirente também realiza o repasse do valor pago – seja para o lojista filiado, de forma direta ou via gateway, ou para o subadquirente.

Por isso, a contratação de uma adquirente é essencial para aceitar por cartão – embora haja também as outras opções.

Para você entender melhor para que serve a adquirência, confira uma divisão do processo em três etapas.

1. Credenciamento

As adquirentes são companhias certificadas pelo Banco Central e possuem a autorização das bandeiras de cartão.

Por isso, é com elas que você fecha o contrato para poder usar esse meio de pagamento, em processo que também é chamado de credenciamento.

Assim, nas transações, elas ficam responsáveis em se comunicar com todos os outros serviços necessários.

2. Autorização

Quando um cliente faz um pagamento, a aprovação costuma demorar segundos.

Por trás desse processo que parece simples, os adquirentes precisam se conectar com a bandeira e o banco.

Depois desse procedimento, elas informam se a transação foi aceita ou rejeitada.

3. Pagamento

Outra atividade da adquirência é repassar o valor da compra ao comerciante.

Vale ressaltar que esse processo não é imediato.

Sendo que o prazo para recebimento varia de adquirente para adquirente, porém costuma ficar na média de 30 dias.

Já em vendas parceladas, o mais comum é que a quantia seja transferida também fragmentada, tudo depende das condições estabelecidas.

Como funciona a adquirência na prática? Passo a passo!

Para facilitar a compreensão sobre adquirência, vamos detalhar de forma prática cada etapa do processo quando um pagamento é realizado.

Captura de Dados

A cada transação no cartão, seja por maquininha ou e-commerce, diversos dados são capturados, como número do cartão, validade e valor da compra.

Envio para a Adquirente

Esses dados são então enviados à adquirente, podendo ocorrer de três maneiras:

  • Diretamente: Através de uma conexão estabelecida durante o credenciamento com o adquirente.
  • Via Subadquirente: Um intermediário que opera entre o lojista e a adquirente.
  • Através de um Gateway de Pagamento: Que facilita a transação ao se comunicar com o sistema da adquirente.

Verificação pela Adquirente

A adquirente verifica os dados recebidos:

  • Confere o saldo disponível.
  • Checa a correção dos dados preenchidos.
  • Analisa a data de vencimento.
  • Avalia possíveis fraudes.

Conexão com a Bandeira

Simultaneamente, a adquirente se conecta com a bandeira do cartão para assegurar que a transação esteja de acordo com os padrões do arranjo de pagamento.

Aprovação da Transação

Todo o processo de verificação e confirmação ocorre em segundos, resultando na aprovação ou rejeição da transação, que é comunicada ao consumidor na maquininha ou online.

Pagamento ao Comerciante

Após a transação ser aprovada, a adquirente garante o pagamento ao comerciante, conforme o sistema implementado por ele, assegurando que os fundos sejam transferidos corretamente.

Implementação de Infraestrutura

A efetividade desse processo depende de uma infraestrutura sólida. Plataformas de pagamento, como a Vindi, oferecem soluções completas para facilitar a cobrança, permitindo que comerciantes diversifiquem os métodos de pagamento sem a necessidade de filiação direta com o adquirente.

Essas etapas garantem que a adquirência ocorra de forma automatizada e eficiente, amparadas por ferramentas que ampliam as soluções disponíveis para os comerciantes.

A cada cobrança no cartão, diversos dados são capturados – seja pela maquininha ou pelo preenchimento do formulário de um e-commerce.

Quais as diferenças entre adquirência e subadquirência?

No universo das transações financeiras, compreender as diferenças entre adquirência e subadquirência é fundamental para empresas que buscam otimizar seus processos de pagamento.

A escolha entre essas duas opções pode influenciar diretamente a eficiência do processamento de pagamentos e a gestão de custos, ajudando os negócios a determinar a solução mais adequada para suas necessidades específicas.

  • Definição:

    • Adquirência: Envolve a conexão direta entre o comerciante e a instituição financeira que processa os pagamentos com cartão.
    • Subadquirência: Atua como intermediário entre o comerciante e a adquirente, facilitando a adesão e simplificando o processo de pagamento.
  • Relacionamento com o Comerciante:

    • Adquirência: Requer que o comerciante estabeleça um contrato direto com a adquirente, o que pode envolver processos de credenciamento mais complexos.
    • Subadquirência: Oferece uma adesão mais simples, pois o comerciante não precisa se credenciar diretamente com a adquirente.
  • Infraestrutura Necessária:

    • Adquirência: Exige que o comerciante implemente uma infraestrutura própria para gerenciar suas transações com a adquirente.
    • Subadquirência: Fornece uma infraestrutura já configurada, reduzindo a necessidade de investimento inicial em tecnologia.
  • Custo e Tarifas:

    • Adquirência: Pode apresentar custos menores por transação devido à relação direta, mas envolve tarifas fixas de credenciamento e manutenção.
    • Subadquirência: Geralmente, cobra tarifas um pouco mais altas por transação para cobrir os serviços intermediários, mas elimina tarifas fixas.
  • Flexibilidade e Escalabilidade:

    • Adquirência: Oferece maior controle sobre as condições de pagamento, mas menos flexibilidade para pequenas empresas.
    • Subadquirência: Ideal para empresas menores ou em crescimento que buscam escalabilidade sem complicações administrativas.

Essas diferenças ajudam comerciantes a escolherem a melhor solução para suas necessidades de pagamento, considerando custos, simplicidade e infraestrutura.

3 exemplos de uso da adquirência!

Para ilustrar como o processo de adquirência pode variar conforme a ferramenta utilizada, vamos explorar alguns exemplos práticos.

E-commerce com Gateway de Pagamento

Em um e-commerce que adotou um gateway de pagamento, a empresa contratada forneceu uma API (Interface de Programação de Aplicativos) para conectar o gateway ao checkout da loja online. Assim, a cada compra, os dados de cobrança são enviados à adquirente através do gateway, que processa a transação.

Estabelecimento Físico com Smart POS

Um estabelecimento físico de porte médio decidiu modernizar suas cobranças utilizando uma maquininha Smart POS. Embora também tenha optado por um gateway, não precisou instalar uma API como no e-commerce, pois já contratou os serviços da maquininha. O processo de cobrança, a partir da captura de dados, segue igual ao da loja virtual.

Salão de Beleza com Subadquirente

Para um cabeleireiro dono do próprio salão, aceitar pagamentos por cartão e Pix via QR Code era essencial para agilizar cobranças. Ele optou por contratar um subadquirente, que estabelece uma conexão com o adquirente para realizar a liquidação das transações. O valor da compra é repassado ao subadquirente, que o repassa conforme as regras acordadas.

Esses exemplos demonstram que, embora o processo de adquirência seja consistente, a forma de envio dos dados à adquirente pode variar, mas sempre desempenha um papel crucial na conclusão dos pagamentos.

Quais são os 9 principais benefícios da adquirência?

No cenário competitivo atual, compreender os benefícios da adquirência é essencial para qualquer negócio que deseja maximizar sua eficiência operacional e proporcionar uma experiência superior ao cliente.

A seguir, exploraremos nove vantagens fundamentais dos serviços de adquirência, demonstrando como eles podem não apenas melhorar a satisfação do cliente, mas também conferir uma vantagem competitiva significativa no mercado.

1. Segurança

A adquirência proporciona segurança nas transações ao usar tecnologias avançadas de criptografia e monitoramento antifraude, protegendo tanto o comerciante quanto o consumidor contra possíveis ameaças.

2. Flexibilidade

Com serviços de adquirência, os comerciantes podem oferecer uma variedade maior de métodos de pagamento, adaptando-se facilmente às preferências dos clientes e aumentando as chances de finalização de vendas.

3. Agilidade

Os processos de adquirência são rápidos, permitindo que as transações sejam processadas em segundos, o que melhora a experiência do cliente e reduz o tempo de espera nas compras.

4. Aumento da Conversão

Ao aceitar diversas formas de pagamento e facilitar o processo de compra, a adquirência ajuda a aumentar as taxas de conversão, transformando mais visitantes em clientes.

5. Diminuição da Taxa de Abandono

Ao simplificar e agilizar o checkout, a adquirência reduz as taxas de abandono de carrinho, incentivando os consumidores a completarem suas compras.

6. Fidelização

Oferecendo uma experiência de pagamento segura e eficiente, a adquirência contribui para a satisfação do cliente, promovendo a fidelização e incentivando compras recorrentes.

7. Antecipação de Recursos

Com a adquirência, é possível antecipar recebíveis, permitindo que os comerciantes tenham acesso mais rápido aos seus fundos, melhorando o fluxo de caixa e possibilitando investimentos em crescimento.

8. Adaptação a Novidades

Os serviços de adquirência estão sempre atualizados com as últimas inovações do mercado de pagamentos, permitindo que os comerciantes se adaptem rapidamente a novas tendências e tecnologias.

9. Diferenciação no Mercado

Ao oferecer soluções de pagamento avançadas e melhor experiência ao cliente, os comerciantes que utilizam adquirência podem se destacar da concorrência, atraindo e retendo mais clientes.

Como é o mercado de adquirência no Brasil?

O mercado de adquirência no Brasil é sólido e robusto, essencial para suportar o grande volume de transações realizadas por cartões de débito e crédito, que são amplamente utilizados no país.

No começo desta década, foram registradas mais de 10 bilhões de transações em um curto período, movimentando perto de R$ 1 trilhão. Desse total, a maior parte corresponde às compras realizadas com cartões de crédito, seguidas pelas de débito e pré-pagos.

Após a pandemia, observou-se um crescimento significativo no uso de cartões, com a movimentação de cerca de R$ 3,39 trilhões em um ano, representando um aumento substancial em comparação aos anos anteriores.

Este crescimento é impulsionado pelas tecnologias modernas que tornaram o uso de cartões ainda mais prático, desde a introdução da tarja magnética até as atuais tecnologias de chip e pagamento por aproximação.

Outro marco importante foi em meados da última década, quando o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) determinou que as adquirentes aceitassem todas as bandeiras de cartões, facilitando ainda mais os pagamentos por cartão para consumidores e comerciantes.

Essas mudanças e avanços demonstram a evolução contínua e a importância do mercado de adquirência no Brasil.

Quais são as 6 principais adquirentes do mundo?

Existem diversas empresas no mercado que fazem o papel da adquirência.

Entre elas, opções nacionais e internacionais. Além disso, muitas adquirentes são controladas por bancos.

Abaixo citamos as principais:

  • Cielo (controlada pelo Bradesco e Banco do Brasil)
  • Rede (controlada pelo Itaú)
  • Getnet (controlada pelo Santander)
  • Stone
  • Global Payments
  • Adyen

O que é o roteamento de adquirente?

Rotear significa abrir uma rota, navegar.

Sendo assim, roteamento é todo processo pelo qual um novo caminho é aberto para estabelecer a comunicação.

Por sua vez, adquirentes são as empresas que fazem a ponte entre o ponto de venda e as operadoras de cartão – no Brasil, existem 8 delas.

Para não correr o risco de uma delas estar fora do ar ou recusar o pagamento na hora de fechar um negócio, o lojista pode contar com o roteamento de adquirente automático.

Assim, haverá uma nova tentativa de aprovar o pagamento com uma empresa diferente.

Para isso, é claro, é preciso que ele conte com uma solução capaz de interligar as diversas adquirentes.

E é exatamente isso que a Vindi faz para você e seu negócio.

Roteamento de adquirente na Vindi

O roteamento de adquirente com a Vindi permite que o cliente defina na própria plataforma um roteamento baseado em bandeiras e parcelas.

Assim que é definida,  a nova configuração já começa a funcionar. Isso é ótimo para trazer agilidade para o negócio.

Então, facilidades não faltam para você vender mais e melhor com as nossas soluções.

Para continuar por dentro dessas e de muitas outras soluções, não deixe de assinar nossa newsletter.

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O que é a retentativa com troca de adquirente?

A retentativa com troca de adquirente é uma funcionalidade que aumenta as chances de sucesso nas cobranças de assinaturas. Quando um pagamento é recusado, o sistema automaticamente faz uma nova tentativa de cobrança usando uma adquirente diferente.

Funciona assim: se, por exemplo, uma transação pela Cielo for rejeitada, a próxima tentativa é feita com outra empresa, como a Stone. Essa estratégia diversifica as tentativas de cobrança, melhorando a taxa de sucesso e reduzindo a inadimplência.

Ao alternar entre diferentes adquirentes, a retentativa busca contornar recusas iniciais, garantindo que as transações sejam completadas de forma eficiente.

Quais as principais vantagens do roteamento de adquirente?

Essa flexibilidade traz uma série de vantagens competitivas, não só para quem vende como também para quem compra.

Nada pior, afinal, do que você realizar uma venda e se ver impossibilitado de receber por causa de panes, equipamentos fora do ar ou quedas na rede.

Esses são alguns dos contratempos que o roteamento ajuda a contornar, até porque os cartões foram criados para ser uma solução e não um problema, certo?

Para o empreendedor:

Como destacamos no início, a inadimplência é um desafio para as empresas brasileiras, em especial para aquelas que operam no modelo da recorrência.

Nesse contexto, o empreendedor deve se “blindar” a fim de evitar que atrasos nos pagamentos prejudiquem a saúde financeira do seu negócio.

O roteamento de adquirente é um recurso muito bem-vindo nesse sentido, porque aumenta as chances de receber conforme o contratado.

Confira na sequência que outras vantagens sua empresa agrega com essa solução.

Mais vendas fechadas

Em muitos casos, a venda deixa de ser feita porque a adquirente está fora do ar ou apresentando instabilidades em seus servidores.

Não seria justo que você pagasse o preço por uma falha técnica que não causou.

Nesse sentido, o roteamento é a melhor maneira de evitar que problemas causados por terceiros impeçam seu negócio de vender.

Lembre-se que o papel da adquirente é apenas ligar você às operadoras de cartão, logo, quanto mais opções você tiver, mais vendas tende a fechar.

Aumenta a eficácia nas cobranças

Outro ponto a ser ressaltado é que o roteamento é um processo automático.

Ou seja, você não precisa ficar ali, digitando números na maquininha para que suas receitas recorrentes sejam creditadas.

Dessa forma, você fica tranquilo para se dedicar a aspectos mais estratégicos do seu negócio, deixando a parte da cobrança para os nossos sistemas.

Isso sem contar que, ao automatizá-la, sua empresa evita os difíceis contatos telefônicos para cobrar.

Significa que você poupa não só mão de obra e dinheiro, como também o tempo gasto com contatos que poderiam ser evitados com uma solução automatizada.

Diminui a inadimplência

O resultado esperado com a automação é sempre o aumento da eficiência.

Pois é isso que o roteamento de adquirente faz pelo seu negócio: torna-o mais eficiente na hora de cobrar, reduzindo a inadimplência.

É bom não só para garantir a entrada de receitas, como também para aumentar a capacidade de investimento da empresa, por meio dos recebíveis.

Para o cliente:

O roteamento também é uma solução muito bem-vinda para quem compra.

Afinal, quem vende um produto não está simplesmente passando uma mercadoria, mas entregando uma solução para alguém sanar um problema.

Dessa forma, um cliente que se vê impedido de comprar é uma pessoa que passa a ter dois “pepinos” para descascar, muitas vezes sem ter qualquer responsabilidade por isso.

Ao assegurar que o pagamento seja feito, esse tipo de ocorrência pode ser eliminada, trazendo vantagens para o consumidor.

Veja a seguir.

Garante a melhor experiência de compra

Um levantamento da CNDL/SPC revela que, para 63% das pessoas, a agilidade no atendimento é o principal fator para uma marca ganhar distinção no mercado.

Esse é mais um ponto a favor do roteamento, já que ele ajuda a agilizar o processo de cobrança e de pagamentos em geral.

Com a Vindi, você pode trabalhar com as 8 adquirentes disponíveis, garantindo que nenhuma venda deixe de ser feita.

Assim, a satisfação do cliente é garantida, com uma experiência de compra sempre positiva e memorável.

Evita constrangimentos

Um comprador que tem o seu cartão recusado, seja por insuficiência de fundos ou falhas da adquirente, se vê numa situação difícil e constrangedora.

A verdade é que, hoje, ele pode até estar impossibilitado de pagar, mas amanhã ou no próximo mês não.

Ao evitar esse tipo de constrangimento, você protege o seu cliente de um imbróglio com consequências negativas para ele e para o seu negócio.

Evita a inadimplência involuntária

Boa parte dos casos de inadimplência são involuntários, ou seja, a pessoa deixa de pagar porque esqueceu ou porque não se organizou.

O roteamento permite que você mude não só a adquirente, como a própria bandeira do cartão usado para pagamento.

Então, se o cliente tiver mais de um cartão cadastrado, pode usá-lo para pagar, evitando assim se tornar inadimplente sem ter ciência disso.

Diferença entre roteamento e Retentativa com Troca de Adquirente

Sempre que um pagamento é recusado ou a maquininha (POS) não consegue estabelecer contato com uma operadora de cartão, ela faz a chamada retentativa com troca de adquirente.

Já o roteamento, é uma funcionalidade que possibilita que o cliente faça as configurações de adquirentes de acordo com as regras do negócio. 

Por exemplo: compras parceladas de 1 a 3 vezes serão feitas com a Adquirente X e de 4 a 6 vezes com a Adquirente Y.

Também é possível combinar bandeiras e adquirentes, por exemplo: Bandeiras Master e Visa serão realizadas com a Adquirente X e bandeiras Elo e Amex com a Adquirente Y.

Tudo isso para que você possa garantir as suas vendas.

Como escolher a empresa certa para receber pagamentos?

Escolher a empresa certa para processar pagamentos é crucial para o sucesso de qualquer negócio. Aqui estão alguns fatores essenciais a serem considerados para tomar uma decisão informada:

Capacidade de Integração

Verifique se a empresa oferece soluções que se integram facilmente com suas plataformas de e-commerce e sistemas de gestão existentes. A integração simples e eficaz pode economizar tempo e reduzir problemas técnicos.

Suporte ao Cliente

Um suporte ao cliente eficiente e disponível é vital. Considere empresas que oferecem suporte 24/7 para que você possa resolver rapidamente qualquer problema que surja, garantindo uma experiência tranquila para seus clientes.

Segurança

Priorize empresas que utilizam medidas de segurança robustas, como criptografia avançada e ferramentas de prevenção de fraudes. A proteção dos dados dos clientes é essencial para construir confiança e evitar prejuízos.

Ao considerar cuidadosamente esses fatores, você pode escolher uma empresa de pagamento que não apenas atenda às suas necessidades operacionais, mas também contribua para o crescimento e sucesso do seu negócio.

A Vindi é um ecossistema completo de cobranças que conta com mais de 50 integrações com as principais plataformas de e-commerce, softwares, ERPs e CRMs, possui atendimento 24/7 e, além do sistema antifraude integrado é certificada pelo PCI Compliance.

Contrate uma solução que pode se adaptar a vários tipos de negócios.

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