O objetivo deste texto é fornecer conteúdo de qualidade para os nossos leitores. Contudo, não prestamos consultoria sobre dropshipping e nem nos responsabilizamos por decisões tomadas por terceiros.

Dropshipping é um método logístico muito utilizado no e-commerce, e alguns especialistas defendem ser o grande segredo de sucesso dos maiores players do segmento.

Será que Amazon, Aliexpress e Mercado Livre são empresas que têm apenas isso em comum?

O que faz estes negócios tão relevantes no mercado?

Vamos ver neste texto como funciona o dropshipping, como vai ficar com a taxação no Brasil, quais as vantagens e desvantagens e como trabalhar com dropshipping passo a passo.

Acompanhe a leitura até o final para ver dicas sobre tudo isso e comece o seu negócio dropshipping com uma plataforma de pagamentos online completa!

O que é dropshipping?

O dropshipping é um modelo logístico que permite a venda pela internet sem estoque.

O dropshipping é um modelo logístico que permite a venda pela internet sem estoque.

Uma loja virtual pode terceirizar toda a sua logística, deixando que o fornecedor se encarregue de separar e enviar os produtos vendidos.

A palavra dropshipping une dois significados: drop, que significa “largar” ou “entregar”, e shipping, que significa remessa.

Basicamente, uma empresa que usa o dropshipping está deixando que outra empresa cuide de parte do estoque de produtos e também do envio.

A loja virtual é responsável pela venda das remessas, mas os fornecedores é que enviam o produto ao cliente.

Além disso, os lucros também são divididos entre todas as partes.

No caso, a empresa que faz a venda daquele estoque de produtos fica com a diferença entre o preço cobrado para o usuário e o valor cobrado pelo parceiro.

Dessa forma, todo mundo sai ganhando.

O cliente recebe mais rápido, a loja fica mais conhecida e o fornecedor continua movimentando seu estoque e produzindo com frequência.

Parece ótimo, não é mesmo?

No entanto, é preciso entender exatamente como essa parceria pode funcionar com sustentabilidade e relacionamento de longo prazo.

Foi aí que empresas como a Amazon conseguiram destaque.

Como funciona o dropshipping?

No dropshipping, o cliente acessa o site de uma empresa, escolhe os produtos e faz a compra por lá.

Assim que o pagamento é confirmado, o pedido é transferido para um dos fornecedores parceiros que tem em mãos o estoque dos produtos comprados por aquele cliente.

Dessa forma, o fornecedor parceiro faz a separação e embala os produtos que serão enviados por uma transportadora ou pelos Correios.

Assim que o cliente receber seu pedido em mãos, pode avaliar a compra no site.

Para os clientes, geralmente esse processo não é aparente e eles sequer têm contato com os fornecedores do produto.

Em alguns casos, é possível saber que o site em si faz a intermediação entre quem tem acesso ao produto e quem quer comprá-lo.

Essa política de transparência é fundamental para que o cliente sinta confiança no serviço.

Além disso, é necessário construir uma boa reputação de marca para que os clientes vejam valor naquele site e que fornecedores se sintam seguros em vender por lá.

Qual a diferença entre dropshipping e revenda?

Uma dúvida muito comum que pode aparecer na definição de dropshipping é quem é o fornecedor na história, já que as grandes redes varejistas trabalham de forma parecida na revenda.

No entanto, existem distinções conceituais básicas, e que podem ser analisadas no fluxo que mostramos nos tópicos anteriores.

Dessa forma, no caso de uma empresa de varejo, por exemplo, que não tem fabricação própria e quer trabalhar como fornecedor, o fluxo pode se inverter um pouco:

  • Empreendedora trabalha com roupas femininas, mas compra as roupas no Aliexpress
  • Essa mesma empreendedora quer ser fornecedora do Mercado Livre e vender as roupas que comprou
  • Então, a Aliexpress acaba atuando como uma fornecedora para a empreendedora (na verdade, revendedora), da mesma forma que ela é para o Mercado Livre.

Esse é um fluxo de revenda, e não de dropshipping, pois a empreendedora comprou as roupas no Aliexpress e será a responsável pelo envio das peças pelo Mercado Livre.

Seria considerado dropshipping se ela não tivesse contato com o produto e o próprio fornecedor do Aliexpress enviasse a mercadoria diretamente ao cliente no Brasil.

É muito importante que não exista essa confusão com a revenda de produtos, que é muito comum no comércio!

Como vai ficar o dropshipping com as taxas no Brasil?

Em 2023 o Brasil definiu novas regras de importação através do Remessa Conforme, que estabelece mudanças para empresas que trabalham com dropshipping.

Em agosto de 2023, a Receita Federal do Brasil lançou o programa Remessa Conforme, uma regularização aduaneira diferenciada para empresas de e-commerce internacionais.

As principais regras definidas foram:

  • Alíquota zero para remessas de até US$ 50 (cerca de R$ 250 por volta da virada de 2023 para 2024) enviadas para pessoas físicas, incluindo o valor do frete
  • Obrigatoriedade de o vendedor informar a procedência dos produtos ao consumidor, inclusive com tributos federais e estaduais
  • Declaração de importação e pagamento dos tributos incluídos no preço da compra e pagos antes da chegada ao Brasil
  • Manutenção do sistema de tributação simplificada para encomendas até US$ 3 mil (cerca de R$ 14.788 em 2023).

Dessa forma, os pedidos de até US$ 50 enviados por empresas internacionais para o Brasil serão taxados apenas pelo ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), que teve seu valor fixado em 17% para comprar no exterior.

Já os pedidos internacionais acima de US$ 50 serão taxados em 60%, o valor atual do Imposto de Importação.

Para o dropshipping internacional, o impacto é que os envios do exterior ficam no mínimo 17% mais caros, no caso das plataformas que já aderiram ao programa, como a Shein, AliExpress, Shopee e Mercado Livre.

No caso dos produtos acima de US$ 50, como vimos, a taxação será pesada.

Dessa forma, as empresas que trabalham com dropshipping e têm parceria com as plataformas que aderiram ao Remessa Conforme devem deixar essas taxas claras para o consumidor.

Agora que você já entendeu como funciona, em linhas gerais, o fluxo de dropshipping, vamos conhecer as maiores vantagens e desvantagens desta opção para o seu negócio?

Quais as vantagens e desvantagens do dropshipping?

Por causa do comércio eletrônico no Brasil, o termo dropshipping está muito mais popularizado, mas este método já é usado há anos pela indústria de radiodifusão.

Basta pensar nas estações de rádio e nos pacotes de televisão à cabo para ter uma ideia de que essa não é uma estratégia tão nova no mercado. 

Você podia comprar canais pelo telefone ou ligar para uma central dizendo que queria um produto anunciado na rádio, e foi essa “publicidade” a responsável por boa parte da fonte de receita de anunciantes na grade de programação.

Além disso, nos EUA e na China, grandes exemplos do mercado também usam esse sistema de logística até hoje, como Amazon e o grupo Alibaba, com a empresa Aliexpress, a maior do mundo na categoria.

No entanto, existem vantagens e desvantagens para quem está nas duas pontas de negociação, e elas precisam ser avaliadas por quem decidiu aplicar dropshipping no negócio.

Maiores vantagens

  • Facilidade para começar um negócio online: usando este método, você não precisa de tanto capital investido para começar o seu negócio. Dar os primeiros passos é possível, mesmo que você não tenha muito dinheiro na largada
  • Flexibilidade geográfica: o seu potencial de alcance é potencializado nacionalmente e até mesmo internacionalmente usando dropshipping, sendo que antes você estava limitado a vender apenas na sua região. Se alguém quiser comprar um produto do seu site e estiver em Roraima, um fornecedor de Roraima pode atendê-lo. Da mesma forma, se você vender produtos em Roraima, não precisa desenvolver um site para movimentar o estoque da sua marca
  • Versatilidade de produtos: com vários fornecedores, você consegue atender às necessidades de diferentes clientes e oferecer um leque muito maior de opções de produtos dentro do site
  • Possibilidade de vender para diferentes públicos: assim como a versatilidade de produtos, também temos a versatilidade das personas que você consegue atender e o aumento do seu Perfil Ideal de Cliente (ICP)
  • Economia no gerenciamento: se você é fornecedor, não precisa se preocupar com a gestão de uma loja virtual e com as vendas efetivas. Da mesma forma, se você tem uma loja virtual, não precisa se preocupar com gerenciamento de estoque e logística de entrega. O trabalho é muito mais dividido entre as partes do negócio, cada um com a sua especialidade.

Maiores desvantagens

  • Controle de gestão entre fornecedores: com vários fornecedores, é realmente um desafio controlar essa integração e suporte, principalmente quando o negócio começar a expandir. Uma boa prática para resolver esta questão é abrir chats de conversas entre fornecedores e clientes, como faz o Mercado Livre
  • Redução das margens de lucro para ambas as partes: com o trabalho dividido, o lucro também é dividido, o que significa que seu crescimento em faturamento provavelmente será menor também, principalmente no início. Ter reservas e outras estratégias de aquisição, neste cenário, é fundamental
  • Dificuldade de rastrear pedidos a caminho de entrega: se você está na ponta da venda, provavelmente terá dificuldades em mapear as entregas feitas, principalmente porque algumas transportadoras não oferecem este serviço de acompanhamento. Isso pode trazer diversas inseguranças ao consumidor e fazer com que você tenha mais dificuldades em vender outras vezes para o mesmo cliente. Se os fornecedores fizerem envios pelos Correios, é fundamental enviar o código de rastreio para consulta
  • Integrações tecnológicas a longo prazo: a expansão e o crescimento do seu negócio vão depender diretamente da robustez e da integração das plataformas de e-commerce e de gestão de recebíveis. Ter parceiros especialistas nessas duas áreas desde o começo pode te ajudar a ter menos dor de cabeça no futuro.

Como trabalhar com dropshipping?

Escolher bem os fornecedores e os sistemas de gestão, conhecer seu público e seu mercado são alguns pontos críticos de sucesso para ter uma loja dropshipping.

Se você chegou até aqui e acredita que as vantagens são mais relevantes para a sua empresa do que as desvantagens, é hora de aplicar o dropshipping agora mesmo!

Para que você seja mais efetivo, guarde essas dicas e coloque em prática, porque com certeza elas farão toda a diferença.

1. Escolha fornecedores de confiança

Evitar fraudes e fornecedores que agem com má-fé no seu negócio é um dos maiores desafios para quem usa essa modalidade.

Por isso, faça uma triagem cuidadosa, verifique a reputação daquela loja e tenha uma política clara em casos de quebra de confiança.

É essencial que você se certifique que aquele fornecedor realmente tem aquele estoque para oferecer antes de divulgar na sua loja.

Por outro lado, fornecedores precisam ficar atentos às informações que são divulgadas pelo site, com o tempo de entrega prometido e se a “vitrine” dele é de qualidade.

Além disso, os repasses periódicos também precisam ser feitos com muita transparência.

2. Ofereça aos clientes só o que pode ser entregue

Se o estoque daquele produto acabou, o anúncio precisa ser pausado e aquele fornecedor só deve vender quando a reposição for feita.

Dessa forma, certifique-se que o controle de estoque do seu fornecedor está sendo bem gerenciado, já que o que está aparecendo efetivamente é a marca da sua empresa.

3. Acompanhe a entrega

Como já dissemos nos tópicos anteriores, o acompanhamento da entrega transmite confiança e segurança para os clientes, mas também é fundamental que a loja tenha o mínimo de visibilidade.

Dessa forma, ter como rastrear e entregar com esse tipo de visibilidade com certeza será um diferencial, além de enviar e-mails ou SMS com o acompanhamento do pedido ao cliente.

4. Foque em comunicação e relacionamento

Da mesma forma que você precisa se comunicar com seus clientes e ter foco total em retenção e recompra, seus fornecedores também precisam criar um relacionamento com a sua empresa.

Por outro lado, se você está na ponta de quem fornece aquele estoque, também precisa se certificar que está sempre alinhando expectativas e sendo transparente com a loja que abriu as portas para a sua marca.

5. Lembre-se que a devolução de mercadoria é uma possibilidade

A devolução de mercadoria é uma realidade no e-commerce brasileiro, e dificilmente uma empresa que vende online será imune a ela.

Portanto, tenha uma política clara, agilizada e que priorize o cliente.

Como montar uma loja de dropshipping?

Agora vamos ao passo a passo para montar uma loja virtual de dropshipping.

1. Faça uma pesquisa de mercado

Para montar uma loja de dropshipping, você deve começar por uma pesquisa de mercado completa para definir qual será a área de atuação do seu negócio.

Como o lucro do dropshipping costuma ser menor, é interessante escolher produtos com alto volume de vendas online para ter um faturamento atrativo.

Além disso, é interessante levantar tendências, mirar em nichos alternativos e analisar a concorrência para descobrir quais estratégias estão funcionando melhor no seu mercado-alvo.

2. Conheça seu público-alvo

Da mesma forma que em um e-commerce tradicional, você precisa conhecer seu público-alvo para ter sucesso nas vendas com dropshipping.

Por isso, estude o perfil dos seus clientes em potencial, crie personas e mire nos públicos certos para estruturar seu marketing.

Lembre-se de que, embora o fornecedor de dropshipping faça a parte logística, sua loja virtual será responsável por toda a divulgação dos produtos, processo de venda e atendimento ao cliente.

3. Selecione os fornecedores

O próximo passo para criar sua loja de dropshipping é selecionar os fornecedores parceiros que farão a separação e entrega dos produtos.

Existem diversos fornecedores internacionais que divulgam seus produtos em plataformas como Aliexpress, Alibaba e CJ Dropshipping, mas também é possível trabalhar com fornecedores nacionais que também têm experiência no dropshipping.

Inclusive, com a nova política de taxação das compras, mirar no mercado nacional pode ser uma boa ideia.

Na hora de escolher seus fornecedores, priorize aqueles que já trabalham com dropshipping e garantem entregas rápidas, eficientes e rastreáveis.

4. Teste os produtos

Antes de vender um produto por dropshipping, é importante que você compre uma unidade para testar por conta própria.

Dessa forma, você consegue confirmar a qualidade do item e analisar a eficiência da entrega – dois pontos que evitam muita dor de cabeça com reclamações de clientes no futuro.

5. Crie sua loja virtual

Com os fornecedores e produtos selecionados, é hora de criar sua loja virtual.

Para isso, você pode selecionar uma plataforma de e-commerce, como Tray, Nuvemshop, Shopify e Woocommerce, ou buscar uma solução de desenvolvimento personalizada, no caso de um e-commerce mais robusto.

O importante é garantir que a solução escolhida permita a integração com os fornecedores e com diversas soluções de pagamento.

6. Crie seu catálogo de produtos

Depois que a loja virtual for ao ar, você terá que divulgar o catálogo de produtos dos fornecedores no seu e-commerce.

Existem algumas soluções que automatizam essa integração, conectando sua loja automaticamente ao estoque do parceiro.

No entanto, é possível que você tenha que fazer o cadastro dos produtos e criar o seu catálogo por meio de importação de planilhas ou mesmo o cadastro manual.

Nessa etapa, é essencial ter descrições e fotos atrativas para atrair clientes e garantir suas vendas.

7. Prepare seu atendimento ao cliente

Quem trabalha com dropshipping precisa garantir um atendimento ao cliente de excelência.

Por isso, prepare canais de atendimento diversos, como chat online e WhatsApp, monte um FAQ completo e tenha uma política de troca e devolução clara.

Lembrando que o consumidor precisa saber que sua loja faz a intermediação com fornecedores — você não precisa escrever “dropshipping”, mas pode explicar sua atuação junto a diversos parceiros nas páginas institucionais.

8. Divulgue sua loja de dropshipping

Por fim, é só começar a divulgar sua loja de dropshipping na internet utilizando estratégias de marketing digital.

A dica é investir em links patrocinados por meio do Google Ads e anúncios em redes sociais como Instagram e Facebook.

Afinal, o tráfego pago é o caminho mais curto para conseguir clientes e escalar as vendas no dropshipping.

Como precificar um produto dropshipping?

Para precificar um produto dropshipping, você deverá acrescentar sua margem de lucro ao valor de venda praticado pelo fornecedor.

Para precificar um produto dropshipping, você deverá acrescentar sua margem de lucro ao valor de venda praticado pelo fornecedor.

Como o próprio parceiro envia o produto e a compra não é feita em grande volume, você não terá descontos de atacado, como acontece no modelo de revenda. 

Por exemplo, se o fornecedor vende um produto a R$ 50 no site dele, você terá o custo de R$ 50 e terá que acrescentar sua margem de lucro a esse valor para ganhar algo na operação.

Por outro lado, não é possível adicionar um lucro muito alto, ou o preço de venda ficará inviável para o consumidor.

Em geral, os dropshippers costumam trabalhar com uma margem de lucro entre 15% e 20%.

No caso do produto de R$ 50, ele seria vendido por uma faixa de preço entre R$ 57,50 e R$ 65. 

Por isso, é interessante focar mais no volume de vendas do que em produtos de alto valor.

Quais os principais exemplos de dropshipping?

Existem muitos exemplos no mercado de lojas e marketplaces que utilizam a estratégia de dropshipping para escalar seu negócio.

Além disso, também existem muitos fornecedores que lucram muito e conseguem crescer estando nesses grandes players.

Por isso, separamos sete exemplos, três internacionais e quatro nacionais, para que você consiga se inspirar e usar como benchmark.

Amazon

A Amazon é um dos grandes destaques da década, principalmente nos EUA, e conhecido por possibilitar aos clientes “encontrarem tudo” por lá.

Fundada em 1994, a loja começou a crescer muito rápido.

Além do comércio “avulso”, também aposta na recorrência.

Ebay

A empresa Ebay foi inaugurada no mercado um ano depois da Amazon, em 1995.

Naquela época, a ideia era a de fazer leilões de produtos pela internet.

Hoje, milhões de usuários fazem compras no site todos os dias, que se tornou mais uma grande referência no mercado.

Alibaba

O grupo Alibaba, que tem a empresa Aliexpress no leque de serviços, se intitula como a maior plataforma de negócios B2B do mundo, conectando fornecedores a clientes.

Fundado em 1999, hoje é líder do mercado mundial, ultrapassando as fronteiras do comércio chinês.

Mercado Livre

Nosso primeiro exemplo brasileiro é uma grande referência quando o assunto é interatividade no dropshipping e conexão entre fornecedores e clientes.

Assim como os grandes players internacionais, é possível encontrar de tudo no Mercado Livre.

Além disso, grandes marcas do mercado, em diferentes segmentos e categorias, também abriram lojas lá, como é o caso da Pampers, marca da P&G.

Lojas Americanas

O marketplace das Lojas Americanas reflete toda a variedade que a companhia sempre mostrou nas lojas físicas.

Hoje, é possível utilizar a grande vitrine da loja para vender produtos de todos os tipos e categorias.

Elo7

A rede conhecida por abraçar pequenos empreendedores do nicho de artesanato e de trabalhos manuais é outro exemplo que não para de crescer.

Com a Elo7, é possível vender, expor, conversar com clientes e recolher feedbacks importantes para o trabalho através de uma plataforma bastante intuitiva.

Magazine Luiza

Se enganou quem achava que a rede Magazine Luiza entraria somente na concorrência de lojas de móveis e eletrodomésticos.

No marketplace da Magalu, é possível comprar qualquer coisa e também vender seus produtos pelo aplicativo ou desktop.

Fornecedores de dropshipping: veja alguns exemplos

Se você está procurando fornecedores de dropshipping para o seu negócio, veja alguns exemplos:

Tem como testar produtos de dropshipping?

Você pode testar produtos de dropshipping fazendo uma compra diretamente no site do fornecedor.

Em alguns casos, é possível conversar com o parceiro e solicitar amostras grátis ou itens de teste.

De modo geral, o caminho mais fácil é fazer a compra por conta própria e avaliar a qualidade do produto e da entrega.

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