Modernizar formas de pagamento é uma necessidade cada vez maior para qualquer tipo de negócio.
Afinal, novas formas de pagamento surgem e causam um grande impacto no perfil dos consumidores.
Ao mesmo tempo, antigas práticas se perdem pelo tempo, deixando empresas na obrigação de atualizar seus sistemas.
O exemplo mais recente é o DOC, que vai deixar de funcionar no começo de 2024.
Neste artigo, vamos explicar melhor a situação e apresentar a melhor alternativa para modernizar as formas de pagamento no seu negócio.
Por que modernizar formas de pagamento em empresas é importante?
Muitas empresas buscaram ou estão buscando recursos para modernizar as formas de pagamento.
Hoje em dia, já se vê maquininhas de cartão aceitando Pix via QR Code até em pequenos negócios, como frutarias e camelódromos.
É um reflexo do perfil do consumidor atual, que tem o poder de escolher entre métodos como Pix, cartão de crédito e de débito e, por isso, perdeu o hábito de andar na rua com dinheiro vivo.
Quem vende pela internet também entende a importância de um checkout seguro e transparente para o desempenho do negócio.
Mas a modernização das formas de pagamento também é importante para negócios de médio e grande porte, que operam pagamentos de altos valores.
Segundo dados do Sistema de Compensação de Cheques e Outros Papéis (Compe), em 2022 foram realizadas 59 milhões de operações do tipo DOC.
O número é bem pequeno, representando apenas 3,7% do total.
Este dado, aliado à modernização dos meios de pagamento, levou os bancos, reunidos na Federação Brasileira de Bancos (Febraban), a decidirem pelo fim do DOC.
Portanto, a emissão e o agendamento de DOC só poderão ser feitos até o dia 15 de janeiro de 2024.
Além disso, os pagamentos só poderão ser programados até o final do mês seguinte.
Como serão os pagamentos com o fim do DOC?
Os dados do Compe que apresentamos acima apontam o Pix como o campeão de transferências.
O sistema lançado em 2020 foi responsável por 24 bilhões de transações bancárias em 2022, seguido por cartão de crédito (18,2 bilhões) e cartão de débito (15,6 bilhões).
Esses três primeiros formatos despontaram na frente, e por isso têm sido amplamente adotados por negócios do modelo B2C – ou seja, empresas que fazem vendas para pessoas físicas.
Os negócios recorrentes, que vendem no modelo de assinatura, também têm se modernizado para garantir melhores resultados com a automatização das cobranças.
Porém, os negócios mais afetados com o fim do DOC deverão ser os B2B, que vendem para grandes empresas e, por isso, trabalham com valores maiores.
Empresas B2B que estão há bastante tempo no mercado ainda usam o DOC, pois contam com sistemas de cobrança baseados neste formato e uma mudança na infraestrutura pode ser cara e trabalhosa.
Porém, a extinção do método forçará essas empresas a atualizar seus sistemas até o começo de 2024.
Saiba mais sobre o fim das transferências via DOC no podcast do Canaltech:
Como migrar para uma gestão especializada?
Quando se fala em migrar para uma gestão especializada em empresas de grande porte, se não houver o apoio necessário e o investimento em uma solução que suporte efetivamente as demandas do negócio, é possível que os executivos de negócios B2B que lidam com transferências volumosas lidem com uma dor de cabeça.
Contudo, se devidamente preparados e embasados para essa mudança, além de adequar a empresa para não precisar de DOC e TED, a iniciativa pode ajudar, ainda, na aquisição e retenção de clientes e no aumento do faturamento.
Existem duas alternativas para modernizar as formas de pagamento de um negócio:
- Criar um novo sistema “in house”
- Contar com uma solução pronta.
Qual delas é a melhor?
Indo direto ao ponto: a segunda opção!
Siga a leitura e entenda o porquê.
Por que não vale a pena ter um sistema de pagamentos “in house”?
Se sua empresa planeja mobilizar setores financeiro e de TI para criar uma nova solução de cobranças, pense duas vezes.
Primeiramente, é uma medida que pode afastar bons profissionais do core business – ou seja, a atividade-fim da empresa.
Por isso, será preciso realizar um planejamento para cobrir a ausência desses times em outras funções.
Além disso, o desenvolvimento de produtos em geral é trabalhoso e, muitas vezes, o projeto pode atrasar.
Vale lembrar que as dificuldades podem ser ainda maiores em equipes de desenvolvedores sem experiência com meios de pagamento.
Assim, você vai acabar afastando especialistas no seu nicho de suas funções e os colocando em uma situação bem mais desafiadora.
Pode dar certo?
Sim, mas você não precisa correr esses riscos se apostar na segunda alternativa.
Por que contar com um Hub de Pagamento completo?
A boa notícia para empresas que precisam migrar seus sistemas é que não há necessidade de comprometer a produtividade de seus profissionais com projetos distantes do core business.
A alternativa para isso é contar com um hub de pagamento – ou seja, um eixo que possa integrar todos os sistemas necessários para realizar transações financeiras.
Isso inclui:
- Adquirentes
- Subadquirentes
- Bancos
- Emissores de notas fiscais.
A Vindi é um hub de pagamentos completo.
Além de garantir a integração completa dos sistemas de cobrança, nossa plataforma conta com um painel de indicadores com métricas que ajudam a avaliar o desempenho da sua empresa.
A Vindi também oferece o Split de Pagamento avulso e o Split de Pagamento na Recorrência para otimizar processos manuais de divisão de pagamentos entre fornecedores, entre diferentes CNPJs e muitos outros casos.
Além disso, a plataforma pode ser integrada a sistemas voltados para empresas de vários nichos.
Em vez de direcionar suas equipes para modernizar formas de pagamento, prefira uma solução já testada e usada por várias empresas e conte com o suporte de especialistas em meios de pagamento.
Faça um teste gratuito por 30 dias na plataforma da Vindi!