O código de barras do boleto é muito útil para agilizar uma das tarefas mais comuns e constantes da vida de todo brasileiro.

Você que está lendo este texto e tem mais de 18 anos certamente já pagou algum boleto ‒ ou dezenas, quem sabe centenas deles.

E se você recebe pagamentos por boleto, pode estar considerando usar uma ferramenta para otimizar a gestão dessas receitas.

Neste artigo, vamos ver como surgiu o código de barras do boleto, o que significa cada campo e principalmente entender por que você deveria usar um sistema online para gerenciar os pagamentos por boleto na sua empresa.

Acompanhe!

Como surgiu o código de barras do boleto?

O código de barras surgiu no boleto bancário em 1993, instituído por uma normativa do Banco Central.

A ideia era identificar visualmente os dados de cada boleto, e assim, os pagamentos começaram a ser feitos por cobrança eletrônica.

Além disso, como veremos mais adiante, o código de barras serve para reforçar a segurança da transação.

Foram os primeiros passos da economia digital, que percorreu um longo caminho até se tornar o que conhecemos hoje.

O projeto já existia desde a década de 1980, quando o Brasil começou a usar os boletos, que logo se tornaram muito comuns, especialmente para contas de consumo, como água, luz, telefone.

Aliás, o boleto bancário é tão brasileiro quanto jabuticaba, escola de samba e Pelé – essa forma de pagamento, tão popular por aqui, só existe no nosso país mesmo.

Os boletos bancários surgiram com a instrução normativa do Banco Central, de 07 de outubro de 1993.

Quem gerencia os boletos bancários é a Febraban (Federação Brasileira de Bancos).

Segundo dados da Febraban de 2019, 3,6 bilhões de boletos são pagos por ano no Brasil.

Quais são os campos de um boleto?

A disposição dos campos no boleto pode variar, dependendo do layout criado por cada banco, mas alguns campos estão presentes sempre.

O boleto geralmente começa com o código do banco (cada instituição bancária tem um “nome númerico”, composto por três algarismos), acompanhado do dígito verificador.

Esse número costuma vir ao lado do logotipo do banco, no alto do boleto.

Depois, temos a linha digitável, com os números que representam o código de barras.

Entre os dados dispostos no restante do boleto, temos: 

  • Cedente (emissor do boleto)
  • Data do boleto (data em que foi emitido)
  • Data de vencimento
  • Agência / código cedente
  • Valor do título
  • Sacado (quem paga o boleto)
  • Nosso Número (um código exclusivo para identificação do boleto especificamente para aquele cliente)
  • Código de barras

Veja um exemplo:

Código de Barras do Boleto: exemplo fictício de um boleto da vindi com todos os campos descritos acima

Qual a diferença entre código de barras e linha digitável

O código de barras e a linha digitável representam as mesmas informações de maneiras diferentes.

No caso do código de barras, a representação é gráfica, desenhada para ser reconhecida por máquinas e computadores.

Já a linha digitável é uma sequência numérica que serve para, como o nome diz, ser digitada manualmente.

Os números formam um código que resume as informações do boleto.

A linha é formada por 48 dígitos, separados em cinco campos.

Os três números iniciais indicam o banco emissor do boleto, de acordo com o código numérico de cada instituição na tabela da Febraban.

O quarto algarismo indica a moeda na qual será realizada a transação: 9 para real e 0 para outras moedas.

A partir daí, os 25 dígitos seguintes são definidos pelo banco emissor.

Cada instituição tem seus códigos para identificar a pessoa ou empresa cobradora, a agência, o boleto, etc.

O 30º número, sempre isolado em um campo só para ele, é o dígito verificador, gerado a partir de um cálculo entre os números anteriores, com a função de garantir que os códigos estão todos corretos.

Os quatro números depois do verificador representam a data de vencimento em quantidade de dias desde a data-base estipulada pelo Banco Central, 7 de outubro de 1997.

Os 10 últimos algarismos indicam o valor do boleto, em reais e centavos, tudo junto, sem a vírgula.

Conhecendo esses dados, você pode consultar um boleto e verificar a autenticidade dele, evitando possíveis fraudes.

Código de barras e a relação com a segurança do boleto

Aliás, uma das funções do código de barras no boleto bancário é justamente reforçar a segurança da operação.

Em primeiro lugar, os boletos são muito mais seguros do que o pagamento com dinheiro vivo por não exigirem que se carregue valores em espécie.

Quanto ao código de barras, ele serve para identificar o boleto e, por meio dele ou da linha digitável, podemos saber se o documento é legítimo.

O primeiro passo para verificar isso é conferir se o código de barras na parte superior do boleto é exatamente igual ao que aparece na parte inferior.

Se alguma barra estiver ausente ou não for bem visível, é aconselhável entrar em contato com a empresa e confirmar a veracidade do documento.

Por que usar um sistema de gestão de boletos

Se você está do outro lado do balcão, ou seja, recebendo pagamentos por boleto bancário, recomendamos fortemente que considere usar um sistema de gestão de boletos.

A Vindi é uma plataforma de gestão de pagamento que permite às empresas receberem de forma prática e segura, com o auxílio da tecnologia.

Por meio dela, você conta com um sistema de boletos online que faz toda a emissão e envio de boletos por você.

É claro que também é possível receber com a Vindi por outras formas, como cartão de crédito, débito em conta, Pix, link de pagamento, etc.

Sem contar todas as facilidades da recorrência, assunto no qual a Vindi é pioneira e especialista.

Mas voltando aos boletos, além de emitir e enviar, a ferramenta permite visualizar toda a operação de forma clara e precisa, indicando quais boletos foram pagos e quais estão em aberto, o que é ótimo para você ficar de olho no fluxo de caixa.

Com essas facilidades, você economiza tempo e dinheiro para a sua empresa.

Afinal, tem muito menos trabalho e mais agilidade com a emissão automática e evita possíveis erros decorrentes do trabalho manual.

Além de ser cobrado em uma única taxa, e somente para os boletos que são realmente pagos pelo cliente.

Não perca mais tempo!

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