Nos últimos meses, temos acompanhado o crescimento exponencial do streaming no Brasil e no mundo. 

Junto com todos os investimentos feitos na década passada, que só aumentaram de 2010 para cá, vemos o grande potencial do setor, que desafia grandes corporações e instituições mundo afora.

Dessa forma, neste artigo falaremos sobre os últimos acontecimentos e as grandes novidades do streaming no Brasil

Quer saber o que podemos esperar para 2021? Então, continue lendo!

Você também pode gostar de ler: Como a Netflix causou um prejuízo de R$ 256 milhões à Apple?

O streaming no Brasil começou com a Netflix? 

No ano de 2020, 1,2 bilhão de pessoas assinaram algum serviço do tipo, representando uma alta de 145% da base. Mas, o começo da história do setor não foi tão otimista quanto os números apresentados agora.

Você provavelmente deve se lembrar das grandes locadoras e do império da Blockbuster no mundo. 

Ninguém imaginava que uma empresa de oferta de títulos on demand como a Netflix revolucionaria o mercado. 

No entanto, foi exatamente isso o que aconteceu, e você pode conhecer a história completa clicando no banner abaixo:

E a Blockbuster teve a oportunidade de comprar a Netflix em 2000, mas um dos executivos disse ter duvidado do poder da internet naquela época. 

Hoje, a pioneira é uma das maiores do mundo, a Blockbuster, que não conseguiu se reinventar, fechou as portas.

Depois disso, outros players surgiram no mercado e, mesmo que o streaming no Brasil tenha surgido com a empresa americana, a competitividade só tende a crescer.

Hoje, no país, contamos com várias plataformas de streaming e vídeo sob demanda, como  HBO GO, Crackle, Google Play Store, AppleTV, Amazon PrimeVideo. 

Além disso, serviços como os da Disney+ estão em contagem regressiva  para estreia em solo brasileiro.

É por isso que gigantes, como o streaming da Globo, começaram a se movimentar em uma verdadeira guerra das assinaturas.

Globoplay, Amazon e Disney+: quem vence essa disputa? 

Na última terça-feira (1/09), a Globoplay lançou, dentro do seu streaming de vídeo, a possibilidade para que assinantes tenham acesso aos 21 canais do grupo.

Antes, só era possível acompanhar esses canais por meio de um serviço de televisão por assinatura.

No entanto, agora a empresa deixa de precisar do intermédio da TV paga, o que pode gerar uma grande desestabilização do mercado.

Além disso, a personalização do Globoplay veio junto com uma excelente relação custo-benefício. 

Enquanto antes um pacote que contemplava os canais da Globo custava em torno de R$ 100,00, agora a assinatura do streaming com canais, transmissões ao vivo, cardápio de títulos de séries, filmes e programas sairá por volta de R$ 49,00.

O lançamento do grupo veio em um momento importante, onde estamos próximos da chegada do Disney+ no Brasil

No entanto, segundo Paulo Marinho, diretor dos canais Globo, a intenção não é a de competir com eles, mas oferecer o máximo de acesso, interatividade e poder de consumo a um público cada vez mais exigente.

O que ninguém imaginava é que a Amazon também apostaria nesse modelo, com o lançamento da Amazon Prime Channels. 

No Brasil, o acesso reúne conteúdos dos canais Paramount+, MGM, Starz Play, Looke e Noggin. Além disso, as assinaturas variam entre R$ 9,90 e R$ 19,90.

Agora, podemos esperar pela oferta de todos eles nos próximos anos com um vasto catálogo e cada vez mais integrações, em um cenário onde quem vai definir a plataforma de destaque é o assinante.

Por que era do streaming no Brasil segue a Economia do Acesso?

Desde o surgimento das primeiras plataformas de streaming no país, o modelo principal de pagamento era a recorrência

Além disso, essa nova economia, que está transformando as relações de poder de compra e de consumo, possibilitou mais sustentabilidade aos negócios. Vamos entender melhor o por quê?

Basicamente, um negócio recorrente é aquele que cobra pela venda de produtos e serviços através de mensalidades, assinaturas e planos. 

Diferente de comprar um DVD ou alugar por um ou dois dias, com a cobrança recorrente você tem acesso ilimitado àquela obra, por um preço acessível.

A cobrança, que é feita automaticamente e descontada do cartão de crédito do assinante, também só desconta o valor da mensalidade, sendo mais vantajosa que o parcelamento.

A Economia da Recorrência está mudando todos os segmentos ao redor do mundo, e não foi diferente com o streaming. 

Com o Globoplay, por exemplo, você não precisa mais pagar um serviço de assinaturas de TV à cabo com vários canais que não assiste só para ter alguns que gosta.

Você escolhe o que quer, quanto quer pagar e tem a comodidade de nem precisar se preocupar com a cobrança! 

É esse o modelo que acreditamos aqui na Vindi. Somos especialistas em recorrência; mas, principalmente, somos especialistas na sustentabilidade de mais de 6.000 negócios no Brasil.

Portanto, se você quer ficar por dentro de todos os capítulos da guerra dos streamings no Brasil, assine agora a newsletter do Blog da Vindi e fique por dentro de todas as novidades do mercado!

 

Este site usa cookies para melhorar sua experiência. Vamos supor que você esteja de acordo com isso, mas você pode optar por não participar, se desejar.
Aceitar consulte Mais informação Aceitar Leia mais

Política de privacidade e cookies
-
00:00
00:00
Update Required Flash plugin
-
00:00
00:00