Cerca de 250 mil brasileiros foram em busca de um intercâmbio a fim de aprimorar ou aprender um novo idioma. Acontece que, antes de embarcar, essas pessoas buscam algum tipo de conhecimento prévio da língua, visto que existe essa necessidade de saber falar minimamente o básico.
E é aí que surgem as oportunidades (e também desafios) das instituições de ensino. Uma das primeiras opções do aluno é ir atrás de uma escola de idiomas. Em contrapartida, hoje elas competem também com as aulas particulares e os aplicativos/sites.
E aí que precisam oferecer o melhor – do ensino ao modelo de venda – para se destacar.
Desafios
O número de pessoas usando aplicativos para aprender um novo idioma cresceu. Isso porque os custos são baixos e garantem o básico da aprendizagem.
Hoje, no Brasil são mais de 3 milhões de brasileiros não mais buscando escolas de idiomas, mas aplicativos que facilitam o acesso.
Oportunidades
Por outro lado, ainda temos uma gama exponencial de pessoas que optam pelas escolas de ensino acreditando na tradição, nome e credibilidade das instituições, além do modelo de aprendizagem que geralmente é melhor para a maioria das pessoas.
E além do número de interessados em um intercâmbio, existe um grande público buscando recolocação no mercado de trabalho ou crescimento profissional. E é nesse momento que, mais do que descontos e promoções em mensalidades, as escolas precisam se destacar e pensar na experiência de compra do aluno.
Aquisição e retenção de alunos
Pense em todos os diferenciais que você pode oferecer para seu aluno dentro e fora da sala de aula. Aulas presenciais ou online, gameficação e outros tipos de interação que o façam ter contato com o idioma o farão aprender mais e estar mais engajado com o aprendizado – o que gera retenção.
Mas, antes disso você precisa pensar na aquisição. Afinal, não adianta ter um ensino/material de qualidade se você não tiver para quem entregar isso.