A atual situação do nosso país, com desafios afetando todos os setores econômicos, nos obriga a enfrentar a situação e encarar os dados das estatísticas de uma forma animadora. Afinal, quando se fecha uma porta, duas janelas se abrem, não concorda? Por isso é importante visualizar o quadro atual da crise e notar saídas estratégicas para seu negócio. No setor de ensino, em todas as áreas, o problema tem causado inadimplência das mensalidades dos alunos. Mas, como podemos sempre tirar vantagem de qualquer impacto negativo, é fundamental lembrar que existem outras formas de cobrar de seus clientes, como o pagamento recorrente, em que o pagamento é garantido ao proprietário da empresa. Vamos conferir algumas informações sobre como anda os desafios no setor educacional no Brasil?

Setor de ensino em tempos de crise

O Governo atual prometeu cortar gastos na área de educação, afetando programas sociais como o Fies (Fundo de Financiamento Estudantil) e o Pronatec (Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego). Em julho de 2015, e educação nacional perdeu um investimento no valor de R$ 1 bilhão, contrariando o tema de campanha do segundo mandato de Dilma Rousseff na presidência. O corte orçamentário atualizado integra parte dos métodos anunciados pelo grupo econômico com o objetivo de cumprir a nova meta fiscal do governo, o que representa 0,15% do Produto Interno Bruto (PIB).

O grande problema na questão dos cortes se encontra no fato de que a diminuição de recursos do Governo Federal para programas como o Financiamento Estudantil, o FIES, algumas faculdades aprovadas no benefício perderam suas reservas de vagas para os alunos beneficiários. E o problema atinge até mesmo a integridade das universidades, que podem ser extintas, por conta de falta de verbas, e consequentemente novos alunos para os cursos. Algumas universidades têm encontrado saída para um financiamento privado. A Estácio de Sá, por exemplo, fez parceria com a Ideal Invest, um programa de crédito universitário particular. Parcerias como essa visam driblar o corte do Governo nos investimentos no setor de educação nacional, e são benéficas para os estudantes que ficam encurralados com as práticas governamentais.

E a educação básica, como vai?

O ramo educacional básico é um dos setores mais blindados em épocas de crise. Isso porque classes médias e altas costumam priorizar acima de tudo uma educação de excelência para seus filhos, independente do quadro atual do país. Vale ressaltar que falhas na educação públicas são motivos para colocar o ensino particular em primeiro lugar no orçamento familiar, sempre visando o sucesso de seus filhos no disputado mercado de trabalho. Na verdade o que pode ocorrer nos momentos de crise é um aumento na inadimplência das mensalidades. Por isso uma sistematização nos métodos de cobrança se faz necessária para evitar a elevação de dívidas no caixa das escolas. O pagamento recorrente, que pode ser feito através do cartão de crédito, por exemplo, pode ser a saída para as instituições de ensino básico que estão sofrendo com a crise na educação.

Educação à distância: surge uma nova tendência

Com a correria típica da nossa rotina, muitos alunos estão optando por um método mais moderno de ensino: a educação à distância. Até porque nos dias de hoje se dedicar apenas aos estudos, embora seja um sonho de muitos brasileiros, é um privilégio isolado. E a necessidade financeira tem afastado cada vez mais alunos das salas de aula. Entretanto, a falta de tempo para estudar não tem sido mais uma desculpa para não seguir com os estudos, independente do curso escolhido. Os cursos à distância, ou EAD, tem sido uma tendência forte no setor de educação. Com a possibilidade de estudar quando e onde puder, o EAD é a alternativa para quem não pode parar de trabalhar, mas deseja se formar na área pretendida. Aliás, vale citar que o EAD é o método de ensino de maior crescimento no país, sendo que todos os anos novos cursos da educação superior são reconhecidos pelo MEC.

De acordo com informações do Censo da Educação Superior publicado no ano de 2013, matrículas de licenciatura, bacharelado e cursos superiores ultrapassam um milhão, sendo que a licenciatura é a área com o maior número de estudantes à distância. O método oferece várias vantagens aos alunos, como comodidade, horários mais flexíveis, mais tempo livre nas horas vagas e mensalidades com valores mais acessíveis ao bolso.

E o EAD não é tendência apenas no Brasil. Nos Estados Unidos, por exemplo, a University of People, Universidade do Povo (UoPeople) é uma organização sem fins lucrativos que depende de doações para seu funcionamento, e que conta com a ajuda de professores voluntários. O usuário do EAD pode estudar de graça e aonde quiser. Embora sua localização seja em Pasadena, nos EUA, as aulas ocorrem de forma online, para maior comodidade do aluno. O estudante pode planejar sua rotina de estudos, sanar suas dúvidas, fazer suas lições, entre outras atividades. Mas, mesmo com um método flexível, os estudantes devem entregar todas as tarefas dentro do prazo. Uma categoria interessante que tem se tornado uma forte tendência de ensino não só em nosso país, mas no mundo inteiro. Afinal, é preciso acompanhar as modernizações da tecnologia.

A problemática na educação por conta dos cortes nos gastos na área tem sido uma grande preocupação de quem estuda pensando em um futuro melhor. Focar em estratégias, como bolsas de estudos em universidades particulares, cursos EAD, que possuem mensalidades mais acessíveis para o estudante, entre outras alternativas, podem ser a solução para encarar o atual quadro educacional e financeira sem deixar de sonhar com o diploma na parede. Lembre-se que com criatividade enfrentamos qualquer situação com serenidade e encaramos cada problema como um desafio! O pagamento recorrente pode se tornar a solução ideal para seu negócio. Acesse nosso post sobre o assunto e fique ligado: https://blog.vindi.com.br/motivos-para-implementar-o-pagamento-recorrente-em-sua-escola/.

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