Se eu te perguntar o que é o Google, você consegue definir? Ou vai precisar de ajuda da própria ferramenta para conseguir? A princípio, parece fácil e muitos responderão que é um mecanismo de busca. Bom, talvez essa fosse a ideia dos seus fundadores lá em 1998, na Califórnia, quando resolveram criar a empresa.
Mas, se pararmos pra pensar um pouco, além de fazer 63 mil buscas por segundo, o Google também é uma plataforma de anúncios, coletor de informações (sim, ele sabe tudo o que você procura e tem todos seus dados armazenados), possui o Gmail, o Google Maps, Drive, Chrome… muito mais do que um simples buscador.
Hoje, a empresa vale mais de US$ 167 bilhões. Muito mais do que há 20 anos atrás, quando seus fundadores, Larry Page e Sergey Brin, tentaram vender a companhia por US$ 1 milhão.
Um dado impressionante: o Google adquire, em média, uma empresa por semana. E, acredite, são grandes companhias, como:
- Motorola – por 12,5 bilhões de dólares;
- Youtube – por 1,65 bilhões de dólares;
- Android – por 50 milhões de dólares;
- Waze – por 1,1 bilhão de dólares;
- Adsense;
- Picasa;
- Blogger.
A estratégia por trás das aquisições
Por conta da sua estratégia de aquisição de outras empresas, o Google domina 90% do seu mercado. Por exemplo, a compra do Youtube fez parte da estratégia da gigante para dominar o segmento de compartilhamento de vídeos e redes sociais.
A compra do Waze, em 2013, teve como intuito melhorar o funcionamento do sistema do Google Maps e melhorar o próprio Waze, com a parte de buscas do Google.
O interessante, é que algumas aquisições foram feitas, mas os produtos não foram encerrados. Pelo contrário, as empresas continuam operando de forma independente e seus recursos são utilizados para a melhoria de produtos Google e vice versa.
Essa é a grande sacada da gigante! A intenção não é comprar companhias e criar uma espécie de monopólio, mas sim, aprender com a expertise de cada uma e melhorar os produtos.
E, a gigante não é a única a utilizar essa estratégia de compra de outras companhias. Diversas empresas fazem aquisição de concorrentes ou negócios totalmente diferentes, tanto para ampliar mercado, quanto por verem grandes oportunidades em outros segmentos.
O Facebook adquiriu o Instagram em 2012 por US$ 1 bilhão. Em 2014, Zuckerberg decidiu comprar o WhatsApp por US$ 22 bilhões, já que o Facebook Messenger não teve tanta adesão e não ganhou tanto mercado quanto o aplicativo.
A própria Vindi, adquiriu empresas como Smartbill, Aceita e Fast Notas. Melhorando o produto e atendendo um mercado maior.
Aliás, com a solução da Vindi você consegue administrar os recebíveis da sua empresa e de todas que resolver adquirir dentro de uma única plataforma.
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