O Drex, a nova moeda digital do Banco Central do Brasil, está prestes a promover uma revolução no sistema financeiro brasileiro, comparável ao impacto do Pix nos pagamentos.
Esta inovação não se limita apenas a ser um novo meio de troca; ela promete reconfigurar a dinâmica financeira do país ao democratizar o acesso a serviços financeiros e ampliar as oportunidades de investimento para os brasileiros.
Fabio Araujo, Coordenador do Drex, enfatizou que essa iniciativa vai muito além da simples digitalização do papel-moeda, oferecendo uma plataforma robusta para o desenvolvimento de novos modelos de negócios.
Da família do Pix, o Drex será o real representado digitalmente. Enquanto o Pix é uma tecnologia de transações instantâneas, o Drex será a própria moeda, para uso em transações e investimentos.
O intuito do Banco Central é que, assim como o Pix revolucionou a forma de pagamento de produtos e serviços, o Drex também transforme a oferta e o consumo de serviços financeiros e de investimentos.
Com sua capacidade de programabilidade, o Drex facilita a criação de novos serviços financeiros, além de reduzir custos operacionais, permitindo que bancos e instituições ampliem suas ofertas de forma integrada e eficiente.
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